Major Arão Queiroz
ATENÇÃO GOVERNADOR FLÁVIO DINO, SECRETÁRIO DE SEGURANÇA JEFFERSON PORTELA E CORONEL PEREIRA COMANDANTE DA PMMA PARA ESSAS DENÚNCIAS GRAVÍSSIMAS
O envolvimento do Major Arão Queiroz dentre outros militares no assassinato dos PMs, Cabo Júlio César e o Soldado Alberto Constantino, em um povoado próximo a Buriticupu em 17 de novembro de 2016, é citado em áudio gravado do testemunha Dal, por uma pessoa daquela cidade e enviado para nossa reportagem.
O Áudio teria sido gravado antes de Dal prestar depoimento a polícia sobre o caso, nesse áudio em um bate papo formal entre amigos, ele teria falado da participação do Major e outros militares, envolvidos em crimes de propinas, extorsões, interceptações de veículos roubados, suporte no tráfico de drogas e extração ilegal de madeira, dentre outras práticas criminosas naquela região, que os militares estariam envolvidos.
Consta na gravação que o trator e a caçamba que os miliares iam pegar, eram roubados e que eles iam fazer uma negociação com os veículos. Disse que DAL tinha medo do tenente Josué, por ser o pior de todos. Ele é muito mau! Falou que o tenente só temia o capitão Nunes, que quando tinha alguma operação ilícita pra fazer, quando o capitão chegava, o Major e o tenente mandavam suspender a operação dizendo aos ouros militares: Aborta a missão que capitão Nunes tá na área. Capitão Nunes era tido como um militar sério e cumpridor do seu dever. Completou!
Segundo o morador de Buriticupu que nos enviou o áudio, o major teria falado pra ele, não confiar na Polícia Civil, e qualquer informação sobre o caso, era pra passar pra ele, que ele repassava a informação para a polícia. Isso logo no começo das investigações.
"O major tinha desconfiança de mim, chegou a me dizer que era pra eu pegar a minha família, sair da cidade e voltar para o povoado, pois em Buriticupu estaria correndo risco de morte, tanto eu como a minha família, temendo que o pior fosse acontecer, saí de casa e voltei para o povoado onde nasci, que fica um pouco distante da cidade. Disse o morador informante!
O morador informou a nossa reportagem, que o Major Queiroz, teria falado que delegado Diogo da cidade de Buriticupu, teria dado cobertura para os irmãos metralhas que tinham sido presos como suspeitos do assassinato dos militares, que o delegado deixou os suspeitos saírem pela porta da frente da delegacia, mas que ele o Major já desconfiado do delegado Diogo, já estava encaminhado as informações pra um outro delegado de sua confiança, pois o delegado Diogo sabia de tudo e não fez nada pra elucidar o caso, preferindo a omissão dando cobertura na saída dos suspeitos pela porta da frente da delegacia da cidade. O major teria falado isso, para desviar o foco das investigação. Completou
O morador confirmou o que Dal fala no áudio que o Major sabia de tudo e comandava tudo, que a maior parte do dinheiro era pra ele e colocado em cima da mesa dele. A suspeitas da conveniência de um coronel que ele não declinou o nome, assim como a participação de um político e do empresário da região que seriam os mandantes do assassinato dos policiais por um acerto de contas.
"Os soldados Glaydistone, Viana, o tenente Josué e o major Queiroz eles são tudo da mesma panela. Se eu comprasse uma moto do tenente, o dinheiro do major era sagrado ele colocava era na mesa do major. Eles quatro são o sexto e a panela. O major, o tenente o Viana e o Glaydistone tem participação no assassinato dos policiais. Disso eu tenho é certeza." Disse Dal!
"O soldado Viana disse foi pra mim e o Marciano. Olha vou dizer uma coisa pra vocês dois: Aqui se trata do desaparecimento de dois Militares, vocês são peixe pequeno, fiquem calados. Não vão abrir o bico pra ninguém"! Afirmou a testemunha Dal em um áudio gravado, enviado a nossa reportagem.
Mesmo com todas as denúncias, o Major continua exercendo normalmente a sua profissão. Segundo o morador informante, o Major Queiroz está desde o dia 13 de janeiro desse ano, como comandante da 1ª Companhia da PMMA da cidade de Colinas-MA, onde ele já tinha sido comandante.
Por: Stenio Johnny
Radialista/Repórter investigativo
RPJ/MA 0001541
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