quarta-feira, 24 de abril de 2019

SJNOTÍCIASMA PARABENIZA O EX-PRESIDENTE JOSÉ SARNEY A LENDA VIVA DA POLÍTICA NACIONAL


Ex-presidente José Sarney
           
Aniversaria hoje um  dos filhos do ilustres do Maranhão, o ex-presidente José Sarney, o maior político do Brasil, da América Latina e um dos maiores políticos do mundo.

Um homem que até os seus inimigos políticos, tiram o chapéu pra ele e políticos como o presidente Jair Bolsonaro, bate continência a José Sarney, pela sua sabedoria e e experiência política.

                                                                

Presidente Jair Bolsonaro, bate continência ao ex-presidente José Sarney

Amado por muitos, odiado por outros. José Sarney é admirado, exaltado, criticado, mas respeitado pela maioria dos brasileiros. Ao longo dos seus 89 anos de vida, vida completados hoje dia 24 de abril. Sarney fez grandes políticos no Maranhão e no Brasil.

Sábio e sereno, tem a capacidade de transformar adversários políticos em amigos. Como Lula, Epitácio Cafeteira, Fernando Collor, dentre tantos outros nomes da política Nacional. o ex-presidente Sarney fez juízes, desembargadores, ministros, secretários de estado, prefeitos, Deputados e muitos outros profissionais de diferentes áreas dando-lhes chefias no estado e no país.

Se tudo de ruim que existe no Maranhão como dizem os azedos  comunistas recalcados, foi culpa de Sarney. Há de se convir que tudo que tem de bom no E, foi conseguido através do empenho e prestígio político de José Sarney. No Maranhão, quase todos os políticos, inclusive os que foram suas crias no passado e hoje são seus inimigos, lhe beijaram as mãos e são o que são e tem o que tem hoje, agradeça a Deus e a Sarney.

Quem sabe muito bem dessa história é o pai do governador Flávio Dino. Sálvio Dino, que até hoje é amigo de Sarney, por reconhecer que o ex-presidente muito lhe ajudou ao longo da sua vida. Coisa que o seu filho, o governador comunista Flávio Dino não reconhece.

Por tanto o ex- presidente Sarney merece sim o nosso respeito a nossa admiração, Homem nenhum no mundo é perfeito! Principalmente político, mas as nem por isso podemos deixar de homenagear o nosso poeta, escritor, membro da Academia Brasileira de Letras ex-governador do Maranhão, ex-presidente do Senado Federal, ex-presidente do Congresso Nacional, ex-presidente da República e Mestre dos Mestre da política brasileira. 

José Sarney é a maior autoridade política do Brasil! Os  Esquerdopatas, principalmente comunistas como o governador Flávio Dino,  tem que tirar o chapéu e se curvar diante da sua sapiência política inigualável a nível de estado, Brasil e do mundo. 

Por esses  e outros motivos devemos parabenizar o maranhense que se tornou o grande vulto nacional.

José Sarney é a lenda viva da política brasileira.
    
     
José Sarney ao 35 anos ao lado da família e do povo maranhense, na sua posse no governo do estado em 1965
CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DESTE GRANDE HOMEM E POLÍTICO BRASILEIRO


José Sarney de Araújo Costa nascido José Ribamar Ferreira de Araújo Costa (Pinheiro24 de abril de 1930), é um advogadopolítico e escritor brasileiro. Foi o 31º Presidente do Brasil (1985-1990) e o 20º Vice-presidente do Brasil (1985). Anteriormente, fora também Deputado estadual, governador do Maranhão (1966-1971) e senador pelo mesmo estado (1971-1985). Depois de deixar a presidência, foi novamente senador, em 1991 (dessa vez pelo recém criado estado do Amapá. Tendo presidido o senado brasileiro por três vezes

José Sarney bacharelou-se em direito na Universidade Federal do Maranhão em 1953, época em que ingressou na Academia Maranhense de Letras e fazia parte de um movimento de poetas maranhenses que lançou o pós-modernismo no estado. Ao lado de Lago Burnett, Lucy Teixeira e Ferreira Gullar, o movimento literário foi difundido por meio da revista A Ilha, da qual Sarney foi um dos fundadores. Ingressou na carreira política filiando-se ao PSD. Candidatou-se a deputado federal em 1954, não se elegendo, mas assumiu pela primeira vez vaga um mandato Câmara dos Deputados em 1955.

Migrou para a UDN em 1958, partido pelo qual foi eleito deputado federal em eleições naquele mesmo ano e em 1962 e governador do Maranhão em 1965. Em 27 de outubro de 1965, com a instituição do AI-2, os partidos políticos são extintos, com a imposição do bipartidarismo. Sarney então ingressa na ARENA, onde ficaria por quase vinte anos.[6] Foi eleito e reeleito senador pela ARENA na década de 1970 e ficou no cargo até 1985. Presidiu a legenda a partir de 1979, que se tornaria PDS no início de 1980, mas deixou o partido e ingressou no PMDB em 1984, onde se tornou candidato a vice-presidente na chapa de Tancredo Neves para a eleição presidencial de 1985. Eleitos indiretamente por um Colégio Eleitoral, deveriam assumir a posse em março daquele ano; contudo, o presidente Tancredo Neves, adoeceu gravemente e faleceu pouco antes de tomar posse do cargo. Assim, Sarney assumiu a presidência da República em abril.

                     Sarney ao lado da esposa e eterna companheira Dona Marly 

Filhos e noras
José Sarney em um abraço carinhoso a amada filha Roseana
Sarney é o político brasileiro com mais longa carreira (59 anos) no plano nacional, superando o senador Limpo de Abreu (53 anos de carreira política e 36 como senador vitalício). Ruy Barbosa, o mais duradouro político no período republicano, foi senador por 31 anos contra os 36 de Sarney e Limpo de Abreu[nota 4]. Durante sua vida pública José Sarney atuou sob quatro constituições (1946, 1967, 1969 e 1988, esta última convocada por ele, no exercício da Presidência da República) e quatro governos sob a Constituição de 1946, seis no governos militares e, depois de seu mandato presidencial, cinco sob a Constituição de 1988 — 15 governos. Como parlamentar integrou 13 legislaturas, quatro como deputado federal e seis como senador. Era parte da oposição ao governo antes de 1964 e, a partir daí, parte das forças de apoio ao regime militar. Paradoxalmente, acabou sendo o primeiro presidente civil após o regime militar, em razão da morte de Tancredo Neves.

Família


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                            Foto antológica do ex-presidente Sarney e família
Roseana, Fenando e Sarney filho

Em 1946, José Ribamar conhece Marly Macieira. Dois anos mais jovem, ela é prima de um amigo, Murilo Ferreira, e filha do cirurgião, clínico e diretor dehospital, Carlos Macieira. No ano seguinte, Marly o convida para sua festa de quinze anos, e Ribamar torna-se o seu primeiro e único namorado. Após cumprir o prazo tradicional de noivado, casam-se em 12 de julho de 1952. Em 1953, nasce sua filha, Roseana. Dois anos depois, nasce Fernando, e, em 1957, chega mais um filho, Zequinha.

Deputado Federal

A carreira política de José Sarney teve início em 1954. Nesse ano, marcado pelo suicídio de Getúlio Vargas, Sarney disputou sua primeira eleição pelo Partido Social Democrata (PSD) Sem dinheiro e sem tradição, conseguiu chegar apenas à terceira suplência. Mas ainda no primeiro ano da legislatura, em 1955, aos 25 anos, pode assumir provisoriamente o mandato de deputado federal. Com a volta de Vitorino Freire — o político pernambucano que fora para o Maranhão durante a década de 1930 e controlava o estado com mão de ferro — ao PSD, que havia transitoriamente abandonado pelo PST, Sarney transfere-se para a União Democrática Nacional (UDN). O mandato interino se repetiu várias vezes nos anos seguintes.

Governador do Maranhão

Em 1965 José Sarney lançou-se candidato a governador do Maranhão. Antes do pleito, a Justiça Eleitoral fez uma revisão, que resultou na eliminação de dois quintos do eleitorado. O vitorinismo entrou na disputa dividido - com os candidatos Renato Archer, pela coligação PTB/PSD, e Costa Rodrigues, prefeito de São Luís, pelo PTN, apoiado governador Newton Bello. A eleição se travou sob a proteção de tropas federais. José Sarney percorreu o Maranhão de ponta a ponta e teve uma vitória esmagadora: recebeu 120 mil votos ou mais que a soma dos votos dados aos dois outros candidatos (103 mil).

Durante o Governo Sarney os investimentos foram aumentados em 2.000%. A oferta de energia elétrica no Maranhão, que era de 7.500 kW[, menor que a do edifício Avenida Central, no Rio de Janeiro, passou para 237 500 kW. As estradas passaram de 13 km pavimentados para centenas de quilômetros, que incluíam a BR-135, São Luís – Teresina. Foi aberto o Porto do Itaqui e rompidas as amarras do crescimento urbano de São Luís, impedido a nordeste e sudoeste pelas rias Anil e Bacanga, com a construção da ponte do São Francisco, que abria caminho para as praias do norte da ilha, e a barragem que permitia o acesso ao porto do Itaqui.


Repórter Stenio Johnny ao Lado do Ex-presidente Sarney

O programa de educação João de Barro permitiu a criação de uma escola por dia, um ginásio por mês, uma faculdade por ano. Com a combinação de adaptações do método Paulo Freire com a introdução de uma TV Educativa — a primeira do Brasil — foi possível formar rapidamente professores e monitores que estenderam a educação a todo o Estado, que só tinha um ginásio. Ainda no governo Sarney foi instalada a Universidade Federal do Maranhão, e preparado o caminho para a Universidade Estadual do Maranhão. Na área da saúde foi construído o Hospital Geral, em São Luís, e criado um grande número de postos médicos no interior maranhense.


Senador do Maranhão

Em maio de 1970, Sarney deixou o governo para ser candidato a senador[. A UDN e os demais partidos políticos haviam sido extintos pelo Ato Institucional n° 2, em outubro de 1965, e foi implantado o bipartidarismo. Formaram-se dois partidos: a ARENA (Aliança Renovadora Nacional), o partido de apoio ao regime militar, e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que reunia a oposição. Sarney inscreveu-se na ARENA e foi eleito senador pelo Maranhão em chapa que teve mais que o dobro dos votos dados a seus adversários.
Parece ter apoiado discretamente o senador Daniel Krieger, da ARENA do Rio Grande do Sul, quando este liderou um grupo de senadores contrários ao Ato Institucional Número Cinco. Com o Congresso Nacional ainda fechado por força do AI-5, o grupo enviou carta a Costa e Silva, criticando o Ato - carta que, Sarney, cautelosamente, não assinou. Alguns anos depois, já com o Congresso aberto, Sarney limitava-se a produzir discursos beletristas acerca da transitoriedade das coisas - incluindo o AI-5 e o próprio regime militar.
Trabalhou no sentido de preparar o Senado Federal para novas tecnologias e nova forma de fazer política. Participou da criação do IPEAC — Instituto de Pesquisa e Assessoria do Congresso e da informatização do Senado, no que seria o futuro Prodasen. Em dezembro de 1978, o senador José Sarney relatou a Emenda Constitucional n°11], que revogou todos os atos institucionais e complementares impostos pelos militares. Em seu parecer, Sarney advertia que o fim do AI-5 era apenas um início de jornada, e que não esgotava o processo político autoritário.

Presidência da República

                       Resultado de imagem para fotos de josé SarnEY EMPOSSADO PRESIDENTE
A saúde de Tancredo Neves tornou-se a uma tragédia com as sucessivas cirurgias e o quadro de infecção generalizada que o levou a morte. Em 15 de março de 1985, Sarney assumiu interinamente a presidência da República. Com a morte de Tancredo no dia 21 de abril, assumiu oficialmente o cargo. O processo que devia acontecer, segundo o plano da Aliança Democrática, sem traumas, iniciava-se com o trauma da doença e a sombra do desastre. O primeiro desafio de Sarney foi resgatar as esperanças. Sua estratégia foi legitimar-se pela ação. Às Forças Armadas deu o espaço institucional que resgatou a ideia da volta aos quartéis como uma conquista. Aos partidos políticos na clandestinidade, deu o reconhecimento; à imprensa, a liberdade de expressão; aos sindicatos, a liberdade de manifestação; convocou eleições e convocou a Constituinte. Retomou a ideia de uma política externa independente, abrindo o diálogo com a América Latina, voltando-se para a Argentina. Na ação administrativa, abriu espaço para as questões até então marginalizadas: a reforma agrária, a cultura, a política urbana, o meio ambiente; avançou na desburocratização, criou na Fazenda a Secretaria do Tesouro o SIAFI, unificando o orçamento da União e acabando com a conta-movimento no Banco do Brasil.  



Carreira literária
Ao lado de sua vida política, José Sarney desenvolveu uma extensa carreira literária, como autor de contoscrônicasensaios e romances. Criador do Suplemento Literário de O Imparcial, participou de um grupo de escritores e artistas que se reunia na Movelaria Guanabara, em São Luís. Nesta época — começo da década de 1950 — edita com Luiz Carlos de Bello Parga e Bandeira Tribuzzi a revista A Ilha, porta voz do pós-modernismo no Maranhão, e par de revistas lançadas por todo o Brasil. A influência dominante no grupo é de Bandeira Tribuzzi, que estudara em Portugal e de lá trouxera a apreciação de Fernando Pessoa e dos poetas portugueses do segundo quarto do século XX. Sua colaboração esparsa lhe valeu a eleição precoce para a Academia Maranhense, em 1952, aos 22 anos. No ano seguinte lança um estudo antropológico, Pesquisa sobre a Pesca de Curral, e logo depois o primeiro livro de poesia, A Canção Inicial.
Com a intensa atividade política dos anos seguintes, só voltaria a publicar literatura depois de um longo intervalo, justamente, no entanto, quando vivia a efervescência do governo do Maranhão. Trata-se de um livro de contos, Norte das Águas, escrito com uma linguagem de grande riqueza vocabular e domínio formal, saudado em todo o Brasil. Em 1978 voltou à poesia, com Os Maribondos de Fogo. Depois de um intervalo em que publica um grande volume de discursos, retorna à literatura em 1995 com O Dono do Mar, romance em que renovaria as experiências formais de Norte das Águas, em um contexto de tempo múltiplo e forte erotismo.
Em 2000 lança um novo romance, Saraminda, que o confirmaria como mestre do gênero, com uma escrita despojada e poética, ambientado na região fronteiriça entre o Amapá e a Guiana Francesa. Num terceiro romance, A Duquesa Vale uma Missa, de 2007, Sarney transfere o cenário literário para o eixo Rio-São Paulo. Sarney é autor de uma vasta colaboração na imprensa, onde se destaca a crônica semanal na Folha de S. Paulo, que retomada em 1991, publicou ininterruptamente durante mais de 20 anos. Estas crônicas foram recolhidas em oito volumes, e a Academia Brasileira de Letras publicou uma antologia, Tempo de Pacotilha.


José Sarney a lenda viva da política brasileira


Condecorações

José Sarney foi agraciado com as seguintes condecorações:

Parabéns presidente Sarney! Que Deus lhe cubra de bênçãos.

São os sinceros votos do radialista, repórter investigativo e cantor maranhense.

Stenio Johnny. 

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