Foto/Clayton Monteles
Uma comitiva formada por coordenadores de ressocialização da Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária (Sejap), visitou, na manhã de sexta-feira, 1, as dependências do Presídio São Luís III. Na ocasião, agentes penitenciários federais mostraram aos servidores os procedimentos de segurança e ressocialização que serão implantados no novo estabelecimento. Os trabalhos são resultados do convênio entre a Sejap e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça (MJ).
Durante a visita, os coordenadores conheceram as dependências da nova unidade prisional, entre eles, os postos de verificação de revista aonde, cada um, vai aumentando o grau de averiguação voltada às visitas dos internos. Além disso, ainda foi apresentado todo o procedimento que será empregado diariamente nas atividades de rotina com os internos, desde a chegada deles no estabelecimento até o remanejamento destes para as atividades assistenciais.
Os servidores conheceram também as salas de aula e oficinas recreativas e laborais e as salas onde ocorrerão os atendimentos médicos, jurídicos e sociais destinado aos detentos. O agente penitenciário federal, Alfredo Alcântara, destacou que parcerias estão sendo feitas para implantar as ações e programas de reintegração social no Presídio.
Segundo ele, um dos projetos que será implantado é o “Remissão pela Leitura, que consiste em incentivar o aprendizado por meio da leitura. “O interno será motivado ao receber um livro ao qual deverá ler durante um mês. Depois disso, o detento fará uma resenha sobre o assunto e caso seja aprovada, será pedida a remissão de pena dele”, explicou Alcântara.
Estrutura e funcionalidade
O Presídio São Luís III possui 19 celas de triagem. Nesse lugar, será levantado todo o perfil do detento. Dados como nome, idade, nível de escolaridade e até opção sexual serão informados no prontuário do apenado. Ao ser incluso na unidade, o preso ficará pelo menos diz dias nesse ambiente, até ser levado à cela de vivência.
A unidade, que funcionará com rigoroso procedimento de segurança, adotará parâmetros semelhantes ao do Presídio Federal, tanto no quesito ressocialização quanto segurança. Conforme o agente federal, Manuel Neves, o termo Presídio Federal está intimamente relacionado ao de Segurança Máxima. “A proposta deste presídio é que ele siga parâmetros de uma unidade federal, desde os procedimentos de segurança e disciplina”, contou o agente.
A coordenadora do setor de psicologia, Alema Mattos, disse que por conta do devido planejamento e projetado da melhor forma possível à expectativa é que os trabalhos sejam ainda mais eficazes. “Vejo que estão tentando melhor adequar às necessidades das assistenciais para corrigir de forma antecipada, por assim dizer, os possíveis erros. Isso é evidência que tudo vai dar certo”, disse.
Mais vagasA entrega do Presídio São Luis III faz parte do plano de restruturação do Sistema Penitenciário do Maranhão. A unidade abrirá mais 449 novas vagas no sistema. Por meio da Sejap, o Governo constrói ainda mais sete presídios, que garantirão algo em torno de 2.200 vagas em todo o estado. Essas obras são investimentos que ultrapassam R$ 80 milhões, oriundos do empréstimo obtido pelo Governo do Estado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do convênio com o Ministério da Justiça.
Durante a visita, os coordenadores conheceram as dependências da nova unidade prisional, entre eles, os postos de verificação de revista aonde, cada um, vai aumentando o grau de averiguação voltada às visitas dos internos. Além disso, ainda foi apresentado todo o procedimento que será empregado diariamente nas atividades de rotina com os internos, desde a chegada deles no estabelecimento até o remanejamento destes para as atividades assistenciais.
Os servidores conheceram também as salas de aula e oficinas recreativas e laborais e as salas onde ocorrerão os atendimentos médicos, jurídicos e sociais destinado aos detentos. O agente penitenciário federal, Alfredo Alcântara, destacou que parcerias estão sendo feitas para implantar as ações e programas de reintegração social no Presídio.
Segundo ele, um dos projetos que será implantado é o “Remissão pela Leitura, que consiste em incentivar o aprendizado por meio da leitura. “O interno será motivado ao receber um livro ao qual deverá ler durante um mês. Depois disso, o detento fará uma resenha sobre o assunto e caso seja aprovada, será pedida a remissão de pena dele”, explicou Alcântara.
Estrutura e funcionalidade
O Presídio São Luís III possui 19 celas de triagem. Nesse lugar, será levantado todo o perfil do detento. Dados como nome, idade, nível de escolaridade e até opção sexual serão informados no prontuário do apenado. Ao ser incluso na unidade, o preso ficará pelo menos diz dias nesse ambiente, até ser levado à cela de vivência.
A unidade, que funcionará com rigoroso procedimento de segurança, adotará parâmetros semelhantes ao do Presídio Federal, tanto no quesito ressocialização quanto segurança. Conforme o agente federal, Manuel Neves, o termo Presídio Federal está intimamente relacionado ao de Segurança Máxima. “A proposta deste presídio é que ele siga parâmetros de uma unidade federal, desde os procedimentos de segurança e disciplina”, contou o agente.
A coordenadora do setor de psicologia, Alema Mattos, disse que por conta do devido planejamento e projetado da melhor forma possível à expectativa é que os trabalhos sejam ainda mais eficazes. “Vejo que estão tentando melhor adequar às necessidades das assistenciais para corrigir de forma antecipada, por assim dizer, os possíveis erros. Isso é evidência que tudo vai dar certo”, disse.
Mais vagasA entrega do Presídio São Luis III faz parte do plano de restruturação do Sistema Penitenciário do Maranhão. A unidade abrirá mais 449 novas vagas no sistema. Por meio da Sejap, o Governo constrói ainda mais sete presídios, que garantirão algo em torno de 2.200 vagas em todo o estado. Essas obras são investimentos que ultrapassam R$ 80 milhões, oriundos do empréstimo obtido pelo Governo do Estado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do convênio com o Ministério da Justiça.
Fonte: Alan Jorge Ascom/Sejap
Coordenação/Maud Zaidan
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