O Coronel Markus Lima, Sub-Comandante da Polícia Militar do Estado do Maranhão, está processando criminalmente o repórter investigativo Stenio Johnny, por ter postado matérias relativas ao suposto envolvimento do Coronel, no duplo assassinato dos PMs, Cabo Júlio César e o soldado Alberto Constantino, em 17 de janeiro de 2016, na cidade de Buriricupu-MA, que até hoje não foi elucidado pela Polícia Civil do Maranhão.
Ao tomar conhecimento que estava sendo processado pelo Sub-Comandante da PMMA, Stenio Johnny conversou com a sua equipe de reportagem dizendo o seguinte:
"Recebi de forma tranquila, a notificação da justiça para que eu compareça na audiência que será realizada no dia 20 de Julho de 2021.
Como repórter investigativo do Brasil é meu dever, toda vez que ocorrer um assassinato onde corpos são ocultados, fazer uma minuciosa investigação jonalística para tornar público, o que está oculto em torno do caso.
No caso espécifico do assassinato dos PMs em Buriticupu em 2016, fizemos um trabalho Jornalístico com levantamento completo da área, dos fatos ocorridos, das testemunhas e ouvimos fontes que nos passávamos e passam informações até hoje sobre o caso.
Em nem um momento falei em minhas matérias públicadas neste site de notícias, que o coronel Markus Lima, tinha participação no assassinato dos militliares.
O que mais me chamou atenção nesta história toda, é que neste caso, não se viu nenhum membro da ONU, OAB e dos Direitos Humanos, para acompanhar as investigações do assassinato dos PMs em Buriticupu-MA. Ao contrário do que aconteceu, na morte do Serial Killer Lázaro Barbosa, que quando chegou no IML, este órgão pericial estava cheio de membros da OAB, ONU, MP e Direitos Humanos. Lamentável!
Quanto as matérias referente a um suposto envolvimento do Coronel Markus Lima, no duplo assassinato dos PMs em 2016, na cidade de Buruticupu-MA, o que sempre é mencionado nas postagens em meu site de notícias sobre o caso, é que segundo uma fonte velada. No assassinato dos PMs, teria havido um suposto envolvimento dos PMs:
Tenente Josuel, soldado Gladstone, soldado Viana, Major Queiroz e uma suposta participação do Coronel Markus Lima que na época era comandante em Imperatriz e hoje sub-comandante da PMMA.
Por tanto não há motivos para preocupação da minha parte e muito menos temor a Justiça, por que sei que estou atuando na área do jornalismo investigativo, no exercício legal da minha profissão.
No mais tenho a minha consciência limpa, que estou no exercício legal da profissão jornalística investigativa, que a Constituição Federal me assegura através da Lei de Imprensa.
Continuarei o meu trabalho como repórter investigativo, até que este caso seja elucidado pela Polícia Civil do Maranhão.
Por outro lado quero tranquilizar as fontes que me passam informações em torno do duplo assassinato dos PMs, Cabo Júlio César e o soldado Alberto Constantino, que fiquem tranquilas, que nem para Justiça os seus nomes serão revelados.
No jornalismo investigativo, o nome da fonte é inviolável e de forma alguma pode ser revelado.
O repórter investigativo é como um padre em confessionário. Uma vez ouvindo a confissão de um fiel, jamais irá revelar a sua confissão. Dessa mesma forma acontece com a fonte no Jornalismo investigativo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O SJNOTÍCIASMA agradece a sua participação.