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terça-feira, 6 de julho de 2021

Sub-Comandante da PMMA, está processando criminalmente, repórter investigativo do Brasil

 

Coronel Markus Lima, Sub-comandante da Polícia Militar do Maranhão.

O Coronel Markus Lima, Sub-Comandante da Polícia Militar do Estado do Maranhão, está processando criminalmente o repórter investigativo Stenio Johnny, por ter postado matérias relativas ao suposto envolvimento do Coronel, no duplo assassinato dos PMs, Cabo Júlio César e o soldado Alberto Constantino, em 17 de janeiro de 2016, na cidade de Buriricupu-MA, que até hoje não foi elucidado pela Polícia Civil do Maranhão.

Ao tomar conhecimento que estava sendo processado pelo Sub-Comandante da PMMA, Stenio Johnny conversou com a sua equipe de reportagem dizendo o seguinte:

Stenio Johnny/Repórter investigativo do Brasil

"Recebi de forma tranquila, a notificação da justiça para que eu compareça na audiência que será realizada no dia 20 de Julho  de 2021.

Como repórter investigativo do Brasil é meu dever, toda vez que ocorrer um assassinato onde corpos são ocultados, fazer uma minuciosa investigação jonalística para tornar público, o que está oculto em torno do caso.

No caso espécifico do assassinato dos PMs em Buriticupu em 2016, fizemos um trabalho Jornalístico com levantamento completo da área, dos fatos ocorridos, das testemunhas e ouvimos fontes que nos passávamos e passam informações até hoje sobre o caso.

Em nem um momento falei em minhas matérias públicadas neste site de notícias, que o coronel Markus Lima, tinha participação no assassinato dos militliares.

O que mais me chamou atenção nesta história toda, é que neste caso, não se viu nenhum membro da ONU, OAB e dos Direitos Humanos, para acompanhar as investigações do assassinato dos PMs em Buriticupu-MA. Ao contrário do que aconteceu, na morte do Serial Killer Lázaro Barbosa, que quando chegou no IML, este órgão pericial estava cheio de membros da OAB, ONU, MP e Direitos Humanos. Lamentável!


 Uma fonte velada, informou ao Núcleo de Inteligência SJNOTICIASMA que o Cabo Júlio César e o soldado Alberto Constantino, teriam sido executados com instinto de crueldade e a ainda tiveram seus corpos ocultados, sendo que até hoje, a Polícia Civil do Maranhão não conseguiu elucidar o caso. 

Ainda segundo a fonte, o duplo assassinato dos PMs, teria sido praticado por colegas de farda dos militares, em cumprimento de uma ordem de um grupo formado por: políticos, empresários, fazendeiros e um madeireiro da Região Tocantina.

Quanto as matérias referente a um suposto envolvimento do Coronel Markus Lima, no duplo assassinato dos PMs em 2016, na cidade de Buruticupu-MA, o que sempre é mencionado nas postagens em meu site de notícias sobre o caso, é que segundo uma fonte velada. No assassinato dos PMs, teria havido um suposto envolvimento dos PMs: 

Tenente Josuel, soldado Gladstone, soldado Viana, Major Queiroz e uma suposta participação do Coronel Markus Lima que na época era comandante em Imperatriz e hoje sub-comandante da PMMA.

Por tanto não há motivos para preocupação da minha parte e muito menos temor a Justiça, por que sei que estou atuando na área do jornalismo investigativo, no exercício legal da minha profissão.

Soldado Gladstone, Tenente Josuel e soldado Viana chegarão a serem presos pela Polícia Civil do Maranhão, por suposto envolvimento na morte dos militares, sendo que após a prisão foram soltos pela Justiça
          Major Arão Queiroz 

O Major Arão Queiroz, foi citado pela testemunho DAL, com uma suposta participação no assassinato dos PMs. DAL, a unica testemunha do caso, após prestar depoimento na delegacia de Buriricupu-MA, desapareceu, sem que ninguém saiba até hoje o seu paradeiro, os boatos que correm na cidade e que a testemunha DAL, teria sido assassinada como queima de arquivo.

Agora cabe ao Ministério Público e a Polícia Civil do Maranhão apurar as denúncias e descobrir quem matou os policiais e onde estão os restos mortais dos militares que foram ocultados e que até hoje a família espera que o Estado faça entrega dos corpos, para fazerem um enterro dígno de um ser humano aos militares assassinados.

No mais tenho a minha consciência limpa, que estou no exercício legal da profissão jornalística investigativa, que a Constituição Federal me assegura através da Lei de Imprensa.

Continuarei o meu trabalho como repórter investigativo, até que este caso seja elucidado pela Polícia Civil do Maranhão.

Por outro lado quero tranquilizar as fontes que me passam informações em torno do duplo assassinato dos PMs, Cabo Júlio César e o soldado Alberto Constantino, que fiquem tranquilas, que nem para Justiça os seus nomes serão revelados.


Uma fonte é inviolável, intocácável e protegida no Jornalismo investigativo. Sem a fonte não existe jornalismo investigativo!

No jornalismo investigativo, o nome da fonte é inviolável e de forma alguma pode ser revelado.

O repórter investigativo é como um padre em confessionário. Uma vez ouvindo a confissão de um fiel, jamais irá revelar a sua confissão. Dessa mesma forma acontece com a fonte no Jornalismo investigativo.


No jornalismo investigativo, o repórter não pode ferir o código jornalístico, sob pena de colocar em cheque a credibilidade do seu trabalho Jornalístico.







Operações Jornalísticas Investigativas Especiais

                                OJIE 



Por: Stenio Johnny 
Repórter investigativo do Brasil
RI/RPJ-MA 0001531


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