A partir dos primeiros minutos de sábado (5), as Forças Armadas passarão a ocupar o complexo da Maré, na zona norte do Rio.
Para a ocupação, os militares contarão com 2.100 da Brigada Paraquedista e 450 fuzileiros navais. Os militares ainda terão o auxílio de 200 PMs que atuarão sob coordenação do general Roberto Escoto.
Além do general Escoto, boa parte dos paraquedistas e dos fuzileiros serviram na missão do Haiti e levarão essa experiência para a ocupação na Maré.
"Estamos lá (no Haiti) há dez anos e adquirimos uma experiência. É claro que aqui agimos sob a legislação brasileira e em outras condições mas a ação é parecida no nível tático", disse o general Ronaldo Lundgren, do Comando Militar do Leste.
Inicialmente, a ocupação irá até 31 de julho podendo seguir até as eleições. "É possível haver uma prorrogação. Depende de um pedido do governo estadual e da decisão da presidente [Dilma Rousseff]", disse o general Lundgren.
Desde o domingo (30), policiais militares e civis do Rio ocupam o complexo de favelas que tem cerca de 130 mil moradores. Para a invasão foram usados blindados da Marinha que serviram de transporte para os policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do BpChoque.
A ideia é que as polícias Civil e Militar se mantenham no local até a entrada do Exército nas 15 favelas do complexo da Maré. Quando As Forças Armadas ocuparem o local, policiais militares não poderão fazer incursões ou rondas na região.
Como aconteceu no morro do Alemão, entre 2010 e abril de 2012, haverá um telefone -número ainda a ser definido- para que moradores denunciem abusos dos militares e atuação de traficantes e milicianos.
Para a ocupação, os militares contarão com 2.100 da Brigada Paraquedista e 450 fuzileiros navais. Os militares ainda terão o auxílio de 200 PMs que atuarão sob coordenação do general Roberto Escoto.
Além do general Escoto, boa parte dos paraquedistas e dos fuzileiros serviram na missão do Haiti e levarão essa experiência para a ocupação na Maré.
"Estamos lá (no Haiti) há dez anos e adquirimos uma experiência. É claro que aqui agimos sob a legislação brasileira e em outras condições mas a ação é parecida no nível tático", disse o general Ronaldo Lundgren, do Comando Militar do Leste.
Inicialmente, a ocupação irá até 31 de julho podendo seguir até as eleições. "É possível haver uma prorrogação. Depende de um pedido do governo estadual e da decisão da presidente [Dilma Rousseff]", disse o general Lundgren.
Desde o domingo (30), policiais militares e civis do Rio ocupam o complexo de favelas que tem cerca de 130 mil moradores. Para a invasão foram usados blindados da Marinha que serviram de transporte para os policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do BpChoque.
A ideia é que as polícias Civil e Militar se mantenham no local até a entrada do Exército nas 15 favelas do complexo da Maré. Quando As Forças Armadas ocuparem o local, policiais militares não poderão fazer incursões ou rondas na região.
Como aconteceu no morro do Alemão, entre 2010 e abril de 2012, haverá um telefone -número ainda a ser definido- para que moradores denunciem abusos dos militares e atuação de traficantes e milicianos.
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