Mulheres militares dizem que o comandante PMMA
cruzou os braços diante da covardia do Cel. Terra
O caso da policial espancada dentro do Comando Geral da PMMA, gera revolta nas mulheres militrares do Maranhão.
Conversamos com várias mulheres policiais militares que estão solidárias a colega soldado espancada covardemente pelo coronel Terra, dentro e fora do quartel da PMMA em São Luís. Elas pediram ao repórter Stenio Johnny, que não gravasse a entrevista e que seus nomes não fossem divulgados temendo represálias
As militares entrevistadas, falaram que tanto o governo do estado, como o comando geral, foram omissos ao fato, temendo a repercussão negativa que podia trazer ao governo comunista.
Nossa colega foi de maneira covarde espancada dentro do quartel, e ninguém apareceu em defesa. Todos fizeram vistas grossas, não foi dada ao agressor nenhuma ordem de prisão. No Comando Geral ninguém fala sobre o caso, é como se nada tivesse acontecido nenhuma nota de esclarecimento a imprensa foi divulgada.
Coronel Terra desequilibrado espanca amante militar dentro
do Comando Geral da PMMA
A nossa única esperança, está na Polícia Civil, através do trabalho da Delegada Vanda Moura, que está presidindo o inquérito devendo após a conclusão enviar a justiça, para que esse covarde coronel seja processado julgado e condenado pelo seu ato de covardia dentro e fora da corporação.
Em qualquer outro estado esse ato de selvageria praticado pelo coronel Terra contra uma soldada PM seria motivo de prisão independentemente da sua patente. Aqui o que se viu foi o Coronel Pereira cruzar os braços, como ele faz quando pousa para fotos. Disseram as policiais!
A justiça militar não funciona nesse caso. O cooperativismo entra em ação neutralizando a ação da justiça militar, acreditamos que a justiça comum fará a sua parte enquadrando esse covarde coronel terra na Lei Maria da Penha.
"É humilhante para nós mulheres militares, vergonhoso para a PMMA e para o Estado, no momento como esse, em que políticas públicas de combate a violência doméstica, estão sendo realizadas em todo o Brasil. No Maranhão o Comando Geral da Polícia Militar e o Governo do Estado, cruzam os braços diante da selvageria praticada por um desequilibrado coronel contra uma mulher militar". Concluíram as militares.
Entenda o caso
Entenda o caso
O relacionamento amoroso extraconjugal do coronel PM Terra com uma soldada, foi parar na Delegacia Especial da Mulher, a policial falou a delegada Vanda Moura titular da DEM, que foi espancada em casa, dentro do carro e no Comando Geral da PM, pelo Coronel Marco Antônio Terra que ainda chegou a efetuar vários tiros para intimidar a vítima e que tal fato teria ocorrido na noite de 31 de maio, estendendo-se até a quinta-feira o dia 1º de junho.
Delegada Especial da Mulher Vanda Moura
Delegada Especial da Mulher Vanda Moura
A delegada Vanda Moura realizou os primeiros procedimentos com a lavratura do Termo Circunstancial de Ocorrência(TCO), para apurar o caso que infringe a Lei Maria da Penha, Policiais Civis estiveram no quartel, mas a informação que tiveram foi que o coronel Terra não se encontrava no Comando Geral da PMMA
A Soldado vítima das agressões, foi até o IML, onde foi submetida ao exame de Corpo Delito, enquanto o Coronel Terra deve ser intimado pela delegada.
Por: Stenio Johnny
Radialista/Repórter Investigativo
RPJ/MA 0001541
O CRIME FOIVDE NATUREZA MULITAR, O COMANDANTE TEM QUE DEUXAR DE SER CORVADE E ABRIR INQUÉRITO MILITAR, NÃO HÁ COMPETÊNCIA NA POLICIA CIVIL EM FAZER O PROCEDIMENTO.
ResponderExcluirO CORONEL PEREIRA É UM COVARDE
Rapaz ela sabia que o coronel era casado e entrou nessa de graça,crime entre militares é de competência da justiça militar mesmo que seja em local publico,resumindo vai dar em nada.
ResponderExcluirCrime comum. Maria da Penha nele! Deveria ser afastado também!
ResponderExcluirO Inquérito e a Sindicância foram determinados por portarias. Quem errou, não importa o posto vai pagar pelo que fez. Agora, o comandante não pode fazer justiça com as mãos por que existe o procedimento para isso. Ele casado e ela sabedora disso dividem responsabilidades - ninguém é só vítima nessa história! Acho o caso grave demais e, até pelo que aconteceu antes, com ameaças a familiares do militar que não foram mencionadas, deva ser rigorosamente sindicado e as devidas punições sejam aplicadas. Não vi covardia co Comando mas entendo a apreensão das pessoas pela notória impunidade que o BRASIL vivencia. A punição precisa doer em quem deve!
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