PM usou gás para reprimir tentativa de invasão. (Foto: Gabriela Biló/Futura Press/Estadão Conteúdo)
A Polícia Militar usou gás de pimenta para reprimir uma tentativa de invasão ao Hospital Sirio-Libanês na noite desta terça-feira (13). O centro médico foi o destino de um grupo de cerca de 50 pessoas que protesta por melhorias na saúde pública em São Paulo.
Grupo protesta por melhorias na saúde pública em
frente ao Hospital Sirio-Libanês.
(Foto: Leonardo Neiva/G1)
Por causa do gás de pimenta, alguns manifestantes chegaram a vomitar. Após a ação da PM, o grupo se dispersou pelas ruas da Bela Vista.
O ato reivindica melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS). Os manifestantes se reuniram por volta das 17h30 no Viaduto do Chá, depois seguiram para a Prefeitura e, em seguida, para o hospital.
O protesto, chamado de “2ª Via Sacra de Luta pela Saúde”, se diz organizado por movimentos sociais, trabalhadores e usuários do sistema público de saúde. Na última quinta-feira (8), os manifestantes também protestaram em frente ao Hospital Sirio-Libanês.
Nesta noite, um representante do hospital permitiu que três manifestantes entrassem para conversar. Em nota, o Hospital Sírio-Libanês lamentou a forma como o protesto foi conduzido.
Segundo a instituição, a manifestação prejudicou pacientes, familiares e acompanhantes.
"O Hospital Sírio-Libanês lamenta que, mais uma vez, as manifestações por melhorias na área da saúde estejam acontecendo dessa forma, em prejuízo do bem-estar de pacientes que merecem respeito." O texto diz ainda que a instituição é parceira do SUS, com projetos desenvolvidos nas áreas de assistência, ensino e pesquisa.
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O grupo tentou invadir o hospital Sírio-Libanês pelo pronto-socorro da unidade. No tumulto na frente do Sírio, ocorrido por volta das 20h15, ao menos uma pessoa chegou a ser detida, mas foi liberada na sequência, após manifestantes gritarem pela liberação da jovem.
Grupo protesta por melhorias na saúde pública em
frente ao Hospital Sirio-Libanês.
(Foto: Leonardo Neiva/G1)
O ato reivindica melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS). Os manifestantes se reuniram por volta das 17h30 no Viaduto do Chá, depois seguiram para a Prefeitura e, em seguida, para o hospital.
O protesto, chamado de “2ª Via Sacra de Luta pela Saúde”, se diz organizado por movimentos sociais, trabalhadores e usuários do sistema público de saúde. Na última quinta-feira (8), os manifestantes também protestaram em frente ao Hospital Sirio-Libanês.
Nesta noite, um representante do hospital permitiu que três manifestantes entrassem para conversar. Em nota, o Hospital Sírio-Libanês lamentou a forma como o protesto foi conduzido.
Segundo a instituição, a manifestação prejudicou pacientes, familiares e acompanhantes.
"O Hospital Sírio-Libanês lamenta que, mais uma vez, as manifestações por melhorias na área da saúde estejam acontecendo dessa forma, em prejuízo do bem-estar de pacientes que merecem respeito." O texto diz ainda que a instituição é parceira do SUS, com projetos desenvolvidos nas áreas de assistência, ensino e pesquisa.
Manifestantes se reúnem em frente à Prefeitura de São Paulo (Foto: Claudio Manculi/Frame/Folhapress)
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