Dando continuidade as Operações Jornalísticas Investigativas Especiais, o Núcleo de Inteligência SJNOTÍCIASMA, Recebeu informações veladas referentes, ao caso de uma criança desaparecida há um ano e meio na cidade de Belágua-MA. Na época o fato acontecido, tomou conta das manchetes nacionais.
Hoje passado quase dois anos do seu desaparecimento, ninguém mais ouviu falar sobre o caso. A polícia Civil do Maranhão não elucidou a ação criminosa. O certo é que ninguém sabe quem sequestrou a criança e para onde ela foi levada. Foi um longo tempo de investigação jornalística para chegarmos a conclusão do que realmente aconteceu com o garoto Jonathan.
Depois de um intenso trabalho jornalistico investigativo sobre o caso, conseguimos um contato velado, que através dele obtivemos informações fantásticas e aterrizadoras de uma organização criminosa que atua no Maranhão no trafico de crianças e adolescentes para o exterior com Ns finalidades
A fonte nos revelou a existência de uma organização criminosa no Maranhão, que movimenta milhões no tráfico de menores no Estado. Disse que o núcleo que comanda esta quadrilha, estaria instalada clandestinamente na Região Tocantina.
Segundo a fonte, a organização criminosa realiza o tráfico de menores da seguinte maneira:
Primeiro a presa é escolhida pelos agenciadores do trafico de crianças e adolescentes, que atendem as demandas do país e do exterior. Falou que para isso as crianças são raptadas ou compradas dos pais ou responsáveis por elas.
Disse que quando são compradas, o valor vai de 3 a há dez mil reais ou mais, de acordo com a negociação realizada entre as partes. Quando se trata de rapto, toda uma estratégia é realizada para não deixar rastro da organização criminosa.
Perguntamos a fonte: Qual seria o destino das crianças raptadas ou compradas:
A fonte nos revelou que teria várias finalidades. Da simples adoção por casais brasileiros ou de outros países, ao tráfico de crianças para cultos macabros onde elas são mortas e o sangue e alma oferecida aos demônios denominados Legião.
Informou que o trafico de crianças, atende também demandas de laboratórios clandestinos, estrangeiros da Europa e do Continente Asiático, onde depois de mortas os corpos são usados para retirada de órgãos para serem comercializados em transplantes e experiências laboratoriais com humanos.
Uma transação que por mês movimenta milhões de dólares na compra dessas crianças. Nestes casos específicos, os laboratórios realizam todo um processo de acompanhamento na compra dessas crianças, para não correrem o risco de comprarem crianças raptadas, para que esses laboratórios não sofram sanções penais mais rigorosas se um dia for descoberto.
Peguntamos sobre o caso do menino Jonathan, desaparecido em julho de 2019, na cidade de Belágua-MA. A fonte falou que neste caso específico, a criança não foi raptada, mas sim comprada.
Disse que teria sido feito um negociata para compra da criança com um pessoa da família, que foi pago a esta pessoa, um montante pela a compra do menino. Temendo represálias da organização criminosa, a fonte preferiu não declinar o nome da pessoa da família que teria recebido dinheiro em troca da criança.
No final da entrevista velada, onde a fonte em momento algum mostrou o rosto e nem permitiu a gravação da entrevista, implorou a nossa reportagem, que não revelássemos a sua identidade, ou seja o seu nome e nem o local onde tínhamos realizado esta entrevista velada. O que de pronto foi aceito pelo repórter investigativo Stenio Johnny.
Por favor não quebrem o meu sigilo, pois se isso acontecer, eles acabarão com a minha vida. Revelar o que eu acabei de revelar pra você, na organização criminosa é quebra do Código Maior. Implorou a fonte!
Falou que neste caso específico, a sentença é a sua morte na forma mais cruel que eles possam achar, para que sirva de exemplo para os demais membros desta organização criminosa internacional que há anos atua no Brasil. Concluiu!
Depois destas revelações macabras, que nos deixaram estarrecidos, só nos resta encaminhar estas informações ao secretário de
segurança Jefferson Portela e ao MP para que sejam tomadas as devidas providências sobre o
caso.
Emissoras locais chegaram a publicar matérias dando
conta que a Polícia Civil do Maranhão teria elucidado o caso. Informação que
não procede! Jonathan Alves dos Santos continua desaparecido há um ano e meio, sem que ninguém saiba explicar como ele desapareceu, quem o levou e para
onde o levaram.
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