O médico Abdom Murad, apontado pela Polícia Civil do Maranhão, como o comandante da Pirâmide fraudulenta, se encontra solto, respondendo processo em liberdade.
O Núcleo de Inteligência SJNOTÍCIASMA, recebeu na tarde desta terça-feira(12), informações veladas, dando conta que a Operção Ramsés deflagrada pela Polícia Civil do Maranhão, para desbaratar uma quadrilha que estava lesando, políticos e empreários com o golpe da Pirâmide Finaceira, está sendo abortada em cumprimento a uma ordem superior.
Segundo a fonte. A terceira parte da operação que seria reailzada no início do mês de agosto foi cancelada, pelo fato de ter autoridades competentes envovidas nesta Pirãmide Fraudulenta que tem no comando o médico Abdom Murad, que era para está preso, mas se encontra solto usando tornozelira e respondendo o processo em liberdade.
Na lista apurada entre os envolvidos estão, juizes, procuradores, promotores de justiça, bancários, políticos, médicos, advogados, delegados, desembargadores, empresários e coronéis da PMMA e até secretários de Estado e do municipio, estariam envolvidos no maior esquema de Pirândime fraudlenta do país.
Segundo a fonte por conta do envolvimento dessas garndes autoridades constituídas. A Operação Ramsés teria sido abortada por uma ordem superior, que teria partido de um desembargador do TJ/MA, que para salvar a cara dos amigos togados, poíticos inclusive aliados do governador Flávio Dino, mandou reter a operação que iria levar muita gente grande pra cadeia.
Jogaram um balde de água gelada na panela de pressão pra esfriar o ambiente, para que os trabalhos da Polícia Civil do Maranhão, juntamente com o inquérito não fossem conclusos a justiça. Os que investiram nesta Pirândime fraudulenta, perderam seu dinheiro e ficaram de tanga chupando manga a ver navio. Disse a fonte!
Caso verdadeira está informação, isto prova o quanto o judiciário maranhesnse está apodrecido, sem comando, sem moral e sem credibilidade, perante a sociedade maranhense. O que é uma verdadeira vergonha para a magistratura maranhesnse, que para atender pedidos extrajudiciais, atrapalha a ação da Polícia Civil do Maranhão.
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