Cabo Júlio César, soldado Aberto Constantino, executados em Buriticupu -MA
O duplo assassinato dos militares na cidade de Buriticpu-MA, ocorrrido no dia 17 de novembro de 2016, está cada vez mais cercado de mistérios e contorversas.
Na manhã da sexta-feira(03), O Núcleo de Inteligência SJNOTÍASMA, esteve naquela cidade realizando um novo levantamento em torno do caso, onde dois PMs, Cabo Júlio César e o Soldado Alberto Constantino, segundo informaçãoes teriam sido torturados e assassinados por uma organização criminosa, que domina a Região Tocantina no Estado do Maranhão.
Ao chegarmos na cidade fomos recebidos por uma fonte que nos levou até ao possível local onde estariam os corpos dor militares mortos.
O terreno fica em uma área afastada da cidade, na localidade conhecida como Faíza, em terras pertencentes a família do veredora Vavá(PC. DO B), assassinado naquele local em 2015. A fonte acredita que o assassinato dos policiais, está relacionado coma morte do vereador, morto em uma emboscada.
A fonte leva a reportagem SJNOTÍCIASMA, ao possível local onde estão os restos mortais dos PMs assassinados em Buriticupu-MA
Segundo a fonte, um consórcio foi formado para execução dos PMs, que estariam sendo acusados de ganharem dinheiro em cima da organização criminosa na região tocantina. O teria causado uma insastifação dos membros do grupo da organização.
O assassinato teria sido planejado onde cada membro da organização teve a sua participação. A execução teria ficado sob a responsabilidade, de um grupo composto por PMs, que teriam recebido ordens de um coronel da PMMA, envolvido na organização criminosa.
O pagamento pelo duplo assassinato teria ficado por conta dos mandantes da organização, composta, por traficante, empresários e políticos. Um coronel da PMMA e um delegado da Polícia Civil do Maranhão também estariam envolvidos nesta prática criminosa, dando suporte logístico aos executoores.
A fonte nos revelou que os militares antes de serem mortos, teriam passado por uma seção de torturas, com o objetivo de obriga-los a confessar que eles estariam roubando a organização criminosa.
Após a tortura, os PMs foram mortos a tiros com armas da própria PMMA. Tendos os seus corpor jogados dentro de uma caminhonete que foi enterrada em um grande buraco, para que ninguem descobrisse onde estão enterrados, os restos mortais dos militares assassinados.
Imagens aéreas da cidade de Buriticupu-MA
A fonte nos revelou que do ato do assassinato, além, do tenente Josuel, Soldado Viana e do soldado Gadstone, haveria também a participação do na época Major Arão Queiroz, tendo esse recebido ordens expressas de um coronel da PMMA.
Pergunatamos então quem seria este coronel? Qual seria o seu nome e o nome dos demais componentes desta organização criminosa?
A fonte falou que os demais nomes, não podia revelar por se tratar de pessoas altamente nocivas a sociedade de atitutde nem um pouco Ortodoxas(Atitude anti-Cristã).
Por conta de terem costa quente no governo do Maranhão nada aconteceu! A polícia Civil do Maranhão nunca vai elucidar este duplo assassinato, pois tem ordens superiores, para não divulgar os nomes dos envolvidos e nem predê-los.
SD Gladistone/Tenente Josué e SD Viana,
envolvidos no assassinato dos militares.
O tenente Josuel chegou a ser preso em julho de 2017 juntamente com os soldados Gladstone e Viana. Ambos foram soltos duas semanas após a decretação da prisão, pela própria justiça, por concluir que havia falhas no inquérito e não haviam provas contundentes do envolvimentos dos PMs no assassinato do Cabo Júlio César e do Soldado Alberto Constantino.
Coincidentemente quatro meses após a sua prisão, o tenente Josuel, foi promovido pelo governador Flávio Dino a 1º Tenente, o que na época foi motivo de revolta para oficiais que estranharam a atitude do governador ter promovido um oficial acusado de está envolvido no assassinato de dois PMs.
Passados três anos do desaparecimento dos policiais militares em Buriticupu-MA somente no último dia 09.12.2019 o governador determinou a apuração dos fatos e afastamento das funções do tenente Josuel um dos suspeitos de ter assassinado os PMs em Buriticupu MA, ao outro militares, empresário e político supostamente envolvidos, nem uma medida foi tomada, que desse prosseguimento a uma investigação policial mais detalhada para elucidação do duplo assassinato dos policiais.
Major Queiroz foi citado no depoimento da
testemunha Dal, como suspeito de envolvimento no assassinato dos PMs mas nada aconteceu.
A fonte nos informou que o Major Queiroz, seria irmão de um coronel ajudadnte de ordens do vice-governador Carlos Brandão.
Entenda o caso!
O cabo Júlio César da Luz Pereira natural de Buriti Bravo 08/05/1968 filho de, Josefa Freire da Luz Pereira, estava há 23 ano na PMMA, residia em Buriticupu-MA pai de 04 filhos e o soldado Carlos Alberto Constantino, filho de Joana Constantino, casado pai de 03 filhas ambos da Polícia Militar do Maranhão, desapareceram misteriosamente em 17 novembro de 2016, sem que as autoridades policiais esclareçam o caso.
Na época, a nossa reportagem juntamente com um grupo formado por oito repórteres investigativos de outros estado se deslocou para a cidade de Buriticupu-MA, onde permanecemos por uma semana em uma Operação Jornalística Investigativa, onde obtivemos informações veladas, dando conta que os policiais, teriam sido mortos e enterrados em um veículo que foi posto em uma grande vala e coberto com picarra e pedras em um povoado próximo aquele município, no terreno de um vereador conhecido com Vavá do PC do B, assassinado em Buriticupu-ma no de 2015
Ainda segundo informações, na morte dos policiais estariam envolvidos: Policiais militares, inclusive um coronel, político aliado ao governo do Estado, empresário e um delegado da Polícia Civil do Maranhão. Por conta disso, o silêncio tomou conta da cidade. A única testemunha chamado Dal, segundo informações sumiu de Buriticupu após prestar depoimento a polícia.
No ano seguinte em 2017 houve a prisão de três militares. Tenente Josuel, Soldados Gladstone e Viana, por suposto envolvimento no duplo assassinato dos PMs, mais foram postos em liberdade por determinação da justiça, por falhas processuais e insuficiência de provas. De lá pra cá nada mais foi feito para a elucidação do crime.
OJIE
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