O Núcleo de Inteligência SJNOTICIASMA recebeu informações veladas, dando conta que o assassinato do sargento PMMA reformado, Adelson Cascaes Cabral não foi latrocínio, foi uma execução e o mandante do assassinato continua solto.
Segundo a fonte o militar reformado, foi assassinado com 08 tiros, disparados por 04 homens em uma moto, no dia 06 de agosto de 2016, quando chegava no seu sítio, no bairro Cidade Alta, em São José de Ribamar(MA).
A fonte falou que a polícia deu o caso como latrocínio(Roubo seguido de morte). Na busca para prisão dos quatro acusados, 03 reiam em confronto com a polícia, apenas um que na época era menor de idade escapou do cerco policial.
Nova versão sobre o caso!
A fonte disse que uma pessoa da família do sargento assassinado poderia está envolvida na morte do Militar.
O sargento vivia vendendo imóveis que ele comprava para depois vender e dias antes do seu assassinado, o militar teria tido uma discussão com uma mulher que morava próximo a ele no sítio, por elá está se negando a passar para o nome dele, um terreno que ele teria comprado da mão dela e que está mulher era ligada a um grupo pertencente à uma facção criminosa.
Suposto envolvimento de uma pessoa da família.
A fonte nos revelou, que a neta e o namorado do sargento assassinado, seriam suspeitos de estarem envolvidos no assassinato do Militar reformado.
Motivo!
A fonte nos informou que a neta do sargento Cabral, estava revoltada com o avô por conta dele ter anulado um seguro de trezentos mil reais que ele teria feito pra ela.
No dia do assassinato, a neta do sargento e o namorado, sabiam que ele ia para o sítio, portando um arma, objetos pessoais de valor e uma quantia de 20 Mil reais, dinheiro adquirido na venda de um terreno.
Ainda segundo a fonte, a neta do sargento Cabral, no dia do assassinato do sargento aparentava um nervosismo fora do comum, que chegou a chamar atenção da própria família, que começou a desconfiar do envolvimento da neta e do seu namorado no assassinato do militar reformado. Uma das atitudes suspeitas da neta do PM, foi ela ter quebrado e jogado fora os três chips telefônicos que possuía no dia do assassinato do avô.
Está fácil para Polícia Civil do Maranhão descobrir o envolvimento da neta e seu namorado, na morte do Sargento Cabral, basta pegar os números dos chips que ela quebrou e pedir a justiça, a quebra do sigilo telefônico dela e do seu namorado. Concluiu!
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