ALEXANDRE HENRIQUE RIOS LEITE/ SD LEITE
"Entre os policiais militares candidatos a concorrer uma vaga nas Eleições 2018, encontra-se o praça ALEXANDRE HENRIQUE RIOS LEITE, o SD LEITE, que merece da parte do grande público o conhecimento e, não menos, a admiração, por sua positiva atuação na Segurança Pública do Estado.
Tal reconhecimento deve ser propagado, porque além de sua candidatura estar silenciada nas mídias sociais, fazem um alarde, beirando o ridículo, sobre coronéis que nunca fizeram nada em prol de seus pares e irão pleitear uma vaga na ALEMA apenas por interesse e com discurso demagógico.
O SD Leite (que tem seu lugar garantido na história de lutas da PMMA) participou ativamente das greves por melhorias que tiveram estopim em 2011 e 2014, estando ao seu lado, inclusive, o hoje Deputado Estadual Cabo Campos.
Sempre ativo, o SD Leite liderou várias audiências na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, onde habilmente usou a tribuna pela categoria de forma enérgica, exigindo melhorias e denunciando os abusos cometidos contra os profissionais de segurança pública do Estado, sempre em defesa de condições trabalhistas dignas para estes. Foi Coordenador da ASPOM (Associação dos Policiais Militares de Timon), instituição das mais envolvidas na defesa dos policiais e de onde, por sua iniciativa, deflagraram-se as greves que mobilizaram os PMs do Maranhão.
Entre os relevantes projetos para a Segurança Pública estadual - visando tirá-la do atraso de mais de meio século de descaso - encontra-se o "Código de Ética Policial" que pretende por fim definitivo ao arcaico, desumano e obsoleto RDE (o Regulamento Disciplinar do Exército), que além de ser do período antes da Ditadura, evoca desta o sombrio discurso de neutralização do 'inimigo', marginalizando, desta maneira, o trabalhador militar, pois este Regulamento, aplicado à Segurança Pública Cidadã, não possui nada que coadune com o Estado Democrático de Direito e seu modus operandi jamais poderia ser direcionado à população civil.
O seu único efeito tem sido, tão somente , oprimir os policiais que ousam lutar por liberdade e direitos, como se não bastasse o estresse diário suportado por este pai e mãe de família nas ruas violentas do Brasil.
Devido à sua iniciativa por direitos dos profissionais de segurança pública, o Soldado Leite teve sua liberdade cerceada; foi duramente perseguido; transferido de sua unidade original na cidade de Timon para Presidente Dutra (longe de seus filhos e da sua esposa) e também preso, como forma de retaliação contra sua firme posição a favor dos direitos da classe.
Podemos ter certeza em afirmar que o jovem SD LEITE conhece a realidade policial militar maranhense como poucos e sabe dos anseios que consomem dia e noite a classe policial do Estado.

Tê-lo como líder eleito da categoria é, em relação aos direitos da profissão, uma grande expectativa e, com sua experiência na linha de frente, há de ser doravante, uma grande promessa na tênue linha do horizonte dos militares maranhenses. A maioria destes com outra visão de Segurança Pública, onde o militar seja visto como um ser humano; seja visto como trabalhador e não mais como serviçal de interesses politiqueiros contra o povo e contra a sociedade civil organizada e, na quase totalidade das vezes, contra os próprios militares.
É como homens e mulheres cidadãos que, por meio do seu trabalho, edificam uma sociedade mais justa e sem violência que os profissionais da Segurança Pública devem ser vistos. O Soldado Leite vê o policial desta maneira: de forma humana, pleno de possibilidades e potenciais escondidos por trás do peso da farda que suporta e das responsabilidades que lhes são inerentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O SJNOTÍCIASMA agradece a sua participação.