Homens do SI do Governo do Estado estariam rastreando o celular do repórter Stenio Johnny
O Departamento de Jornalismo SJNOTÍCIASMA, recebeu na manhã da segunda-feira(02), informações que o celular do repórter investigativo Stenio estaria sendo rastreado por homens do SI do Governo sem ordem judicial.
A fonte informou que o monitoramento do celular do repórter é por conta das postagens feitas nesse blog denunciando um suposto esquema de compra antecipada de votos nas eleições 2018 onde estariam envolvidos o Governo do Estado, Prefeitura de São Luís-MA, um alto funcionário da Caixa Econômica Federal do Maranhão, gerente do Programa Minha Casa Minha Vida e o pastor Jesus capelão do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão nomeado pelo governador Flávio Dino.
Tudo começou quando o repórter Stenio Johnny, fez postagens referentes as reuniões que vem sendo feitas na Igreja Ágape da Vila Brasil, com as autoridades acima citadas, onde em uma dessas reuniões o governador falou que estava disponibilizando 30 mil casas do Programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal para pastores de todo o Estado fazerem entregas ao fiéis das igrejas evangélicas que votassem no governo e nos seus aliados e que para isso ele contava com o apoio do funcionário da Caixa Econômica do Maranhão Gerente do Programa Minha Casa Minha Vida, que estava presente nessa reunião
Por conta dessa denúncia, homens do SI do governo estariam sendo pagos para descobrir pra qual agência de notícias Stenio Johnny trabalha, quem está passando informações, contendo fotos e vídeos dos cultos políticos-religiosos que aconteceram e estão acontecendo dentro da Igreja Ágape, em reuniões secretas entre o governador Flávio Dino, prefeito, pastor Porto, pastor Jesus, gerente do Programa Minha Casa Minha Vida, políticos aliados, Secretário de Segurança Pública Jefferson Portela e homens do SI do Governo do Estado.
Segundo a fonte, através do monitoramento do celular do repórter, seria possível saber com quem Johnny conversa, locais onde ele fraquenta, com quem ele tem contato, conversas via whatsApp e escultas telefônicas não autorizadas pela justiça.
A fonte que trabalha em um órgão público do Governo do Estado aconselhou o repórter, a comprar um novo aparelho celular, trocar de número e adotar outras medias para se proteger dos espiões do Governo do Estado que estão lhe monitorando.
Qualquer medida que venha a cercear ou, ao menos, ameaçar a liberdade de imprensa, duramente conquistada, é vista como grave e nefasta violação as garantias primordiais da sociedade livre e democrática.
Constituição Federal
Monitorar profissional da comunicação no exercício legal da profissão é crime!
Operações jornalísticas Investigativas Especiais
Por: Stenio Johnny
Radialista/Repórter Investigativo
RI/RPJ-MA 0001541
A Agência de Serviço Velado de Notícias para qual o repórter e sua namorada prestam serviços, acionou o seu Departamento de Operações Jornalísticas Investigativas Especiais(OJIE), para descobrir os mandantes dessa ação criminosa.
O repórter Stenio Johnny informou que ultimamente está sendo monitorado por aqueles que temem que a verdade seja estampada e derrube gente graúda do Estado. No mês passado houve uma tentativa de arrobamento na sua residência, no início do mês um hacker entrou no sistema do seu computador, apagando matérias com fotos e vídeos de operações jornalísticas realizadas entre 15 de janeiro a 03 de junho de 2018, danificando parte do sistema com informações bombásticas que seriam reveladas no começo do mês de agoasto
Johnny disse que apesar de saber que está sendo monitorado, o seu trabalho investigativo vai continuar, que as informações que eles querem jamais vão obter e que está preparado para enfrentar esses covardes que brevemente terão seu nomes e fotos estampadas na mídia, para que a sociedade conheça quem são os perseguidores do jornalismo investigativo do Maranhão.
Qualquer medida que venha a cercear ou, ao menos, ameaçar a liberdade de imprensa, duramente conquistada, é vista como grave e nefasta violação as garantias primordiais da sociedade livre e democrática.
Constituição Federal
Art. 10. Constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.
Pena: reclusão, de dois a quatro anos e multa.
Monitorar profissional da comunicação no exercício legal da profissão é crime!
Operações jornalísticas Investigativas Especiais
OJIE
Radialista/Repórter Investigativo
RI/RPJ-MA 0001541
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