Dr. Pedro Tavares Coordenador da Dengue e Arbovirose em São Luís-MA
Em entrevista exclusiva concedida ao repórter Stenio Johnny, o Coordenador da Dengue e Arbovirose em São Luís Dr. Pedro Tavares, falou que apesar do alto índice da dengue em algumas regiões do Estado, em São Luís, houve uma redução significativa do caso devido o grande trabalho desenvolvido pela prefeitura através da secretaria municipal da saúde com a coordenação da Vigilância Epidemiológica e Sanitária, que vem realizando uma for tarefa, com visitas a domicílios, tratamento específicos em pontos estratégicos como: sucatas, cemitérios, borracharias, ferro velhos dentre outros locais onde possa haver uma concentração maior do mosquito da dengue.
Disse que a nebulização é feita pelo carro fumaçê, nas regiões de maior concentração do mosquito transmissor da dengue. Existe um trabalho muito importante que está sendo feito pela coordenação da dengue e arbovirose, que a conscientização da população quanto aos cuidados que se deve ter para não armazenar água em locais impróprios ou propícios para a criação do mosquito transmissor.
Falou que esse ano onde está sendo registrado um alto índice de caos da dengue a nível nacional, em São Luis ao contrário da outras capitais brasileira houve um queda de 64% de casos da dengue na capital maranhense, o que leva a crê que o trabalho realizado pela coordenação de combate a dengue e a arbovirose está surtindo efeito e a meta é continuar trabalhando para que este índice possa ser reduzido ao máximo.
Dr. Pedro Tavares fez um alerta a população, para o cuidado que se deve ter em casa para não armazenar o mosquito da dengue em residencia. A população tem que ter cuidado pra não deixar água armazenada por muito tempo, trocar sempre a água das plantas, evitar armazenar água em pneus, garrafas ou recipientes que possam se transformar esses objetos em criadouro do mosquito da dengue.
Disse que a população deve receber o agente da dengue em sua residência para que ele verifique se existem alguns pontos que possam proporcionar a criação do mosquito transmissor, um outro passo importante é não deixar, nos quintais algo que possa servir de abrigo ao mosquito transmissor.
A população tem que ficar alerta e colaborar com vigilância sanitária, especialmente com as equipes de combate a dengue e arbovirose. Não se pode fazer um trabalho de combate a dengue sem a ajuda da população maranhense. Concluiu!
Assista a qui a entrevista
Dr, Pedro Tavares
Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
OJIE
Por: Stenio Johnny
Radialista/Repórter Investigativo
RI/RPJ-MA 0001541
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