segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Cadet terá obra concluída na primeira quinzena de novembro



      
                                     Fotos Clayton Monteles

A conclusão das obras da Casa de Detenção (Cadet) está prevista para primeira quinzena de novembro. A informação foi confirmada pelo secretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária, Sebastião Uchôa, em reunião realizada na manhã de seta-feira, 18, com funcionários da empresa responsável pelo serviço. Na ocasião, estavam presentes ai8nda o subsecretário Mario Leonardo e os promotores de Justiça Pedro Lino (30º Criminal) e Carlos Avelar (32º Criminal).

Tendo em vista a agilidade nas obras, o secretário Sebastião Uchôa solicitou o cronograma de execução da recuperação do referido estabelecimento. O secretário disse que com a finalização das obras, a Cadet passe a ter celas ainda mais arejadas e amplas. “ A Cadet passará todo por uma reforma, nós começamos pelas celas mas toda a unidade será restaurada”, disse Uchôa.

Responsável pelo acompanhamento das obras, o subsecretário da Sejap, Mario Leonardo, contou que algumas unidades prisionais no estado serão construídas nos próximos seis meses. Já no que se refere a Cadet, ele disse que o órgão possui um cronograma onde este visa utilizar os espaços já concluídos. “No cronograma de liberação dos espaços, a medida que for terminando os serviços em determinada área, nós já vamos liberando”, comentou.

O promotor de Justiça, Pedro Lino, contou que a reunião serviu para que o Ministério Público soubesse o que de efetivo está sendo feito para resolver os problemas do presídio. Ele destacou que o Ministério Público tem interesse em acompanhar as obras realizadas na Cadet. Na ocasião, Lino falou que a responsabilidade da Execução Penal não cabe somente a Secretaria de Administração Penitenciária.

“O problema da Execução Penal não é só da Sejap, mas do Ministério Público, do Judiciário e da Sociedade, e nós como promotores da Execução temos a obrigação de fazermos o acompanhamento sistemático para sabermos a forma como tudo está sendo executado e quais os benefícios disso para os presos e a sociedade”, concluiu o promotor.
 
Fonte/Alan Jorge/Ascon Sejap

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