sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Perita Criminal, fala do trabalho do Instituto de Genética Forense no Maranhão


                                               Christiane Pinto Cutrim/Perita Criminal

Em entrevista concedida a reportagem Ascom SSP, a Perita Criminal Christiane Pinto Cutrim, diretora do Instituto de Genética Forense, informou que esse órgão faz parte da Superintendência Técnico Científico, que tem como superintende, o perito Miguel Alves  e tem a coordenação da Polícia Civil do Maranhão.

Disse que o Instituto de Genética Forense, trabalha com perfil genético de materiais que são encaminhados para análise, utilizando técnica de alta sensibilidade, com intuito de obter informações genética e biologia molecular, para identificação de pessoas envolvidas em crimes de violência sexual, confronto de vestígios, que são materiais coletados pelos peritos no local do crime, que ajudam a determinar o perfil da vítima e do agressor, colaborando para estabelecer a dinâmica do crime.

Ressaltou que a Genética Forense, é uma importante ciência de auxílio a investigação criminal e a justiça, pelo poder que tem de individualizar as pessoas, através da obtenção do seu perfil genético. Dra. Christine falou ainda, que um moderno equipamento foi adquirido pelo governo do estado, tendo como função principal, separar fragmentos genéticos para análise mais profunda do material de DNA coletado, individualizando  e visualizando o perfil genético do material inserido para exame.

                             
                             Moderno Equipamento adquirido pelo governo do estado
                            para separar, analisar e visualizar material de DNA coletado
Superintendente da SPTC/Miguel Alves, Christine Cutrin/ 
Diretora do Instituto/Lawrence Melo Delegado Geral
Delegado Affonso Júnior chefe do departamento de
homicídio e proteção a pessoa em visita ao Instituto
de Genética Forense
                   
A perita criminal informou ainda, que já está sendo  realizado e a coleta de elementos presos por crimes hediondos, em cumprimento a lei 2.654/2012, que prevê a coleta compulsória dos presos condenados por estes crimes, onde o Instituto Forense já conta com 132 amostras coletadas, que vão ser inseridas dentro do banco de perfil genético incluindo: Os banco de vestígios, banco de pessoas desaparecidas e o banco de familiares de pessoas desaparecidas, para que possa ser feito o cruzamento desses dados, tornando possível determinar crimes de estupros, como por exemplo: se encontrarmos um perfil genético de um estuprador aqui em São Luís, e que tenha algum tipo de relacionamento com estupro realizado em outro estado, será possível có-relacionar estes crimes.Concluiu!



ASSISTA AQUI A ENTREVISTA







Por/Stenio Johnny RPJ/MA 0001541
ASCOM SSP
Secretaria de Segurança Pública

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