quarta-feira, 11 de maio de 2016

Balanço trimestral da SPCI revela 2.254 prisões, 190 operações da PC, 1807 autos de prisões em flagrante e 447 mandados de prisão


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Dicival Gonçalves/Superintendente de Polícia Civil do Interior
(SPCI)

A Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), tem um papel primordial no combate a ações criminosas nos diversos municípios do Maranhão. Além disso, é dela a missão de coordenar, apoiar e fiscalizar o trabalho da polícia judiciária em todo interior do Maranhão, através das 18 delegacias regionais que são órgãos representativos da Polícia Civil e correspondem às unidades de cada município.
Com o intuito de coibir ações criminosas assaltos e arrombamentos e, ainda, o tráfico de drogas, a Secretaria de Segurança Pública, por meio da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI) e com total apoio do secretário Jefferson Portela,  reforçou o policiamento durante o primeiro trimestre de 2016 em diversos municípios do interior do Estado. Nestes quatro primeiros meses do ano, segundo levantamentos revelados pelo superintendente de Polícia Civil do Interior, Dicival Gonçalves, somam-se 2.254 prisões realizadas até o início de maio.  Esse resultado sucedeu de operações onde foram cumpridos mandados de prisões e efetivados autos de prisões em flagrante.
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A SPCI é um órgão subordinado a Delegacia Geral e coordena todas as Delegacias de Polícia Civil do interior, como explicou o delegado Dicival Gonçalves. Durante os primeiros 4 meses do ano foram 190 operações desencadeadas pela SPCI com apoio das 18 Delegacias Regionais. Entre elas vale destacar a Operação que resultou na prisão do traficante João Batista Silva Mendes, 42 anos, conhecido como ‘Escobar’, suspeito de ser o líder da quadrilha, além de mais oito envolvidos. A prisão da quadrilha foi realizada durante o mês de março no município de Guimarães. Ainda segundo a polícia, Escobar era o maior traficante da região e comandou pelo menos cinco homicídios nos últimos meses.
Ainda no mês de março a polícia desencadeou outra operação, denominada “Operação Flores”, voltada para a proteção da mulher, que teve como finalidade combater o feminicídio e os crimes alcançados pela lei Maria da Penha. Com cumprimento de mandados de prisão temporária, preventiva, por pensão alimentícia, de buscas e apreensões e medidas protetivas de urgência. Foram 35 prisões, 10 mandados cumpridos, 07 prisões em flagrante e mais 18 prisões por pensão alimentícia.
O superintendente da SPCI, Dicival Gonçalves afirmou que a Policia Civil tem trabalhado de forma integrada com a Policia Militar no cumprimento de mandados de prisões contra o tráfico de entorpecentes, crimes de homicídios, roubos e combate à violência doméstica, em conjunto com as delegacias especiais das mulheres, dentro das suas respectivas regionais. “Só no primeiro trimestre, de janeiro a março, com a representação dos delegados regionais, tivemos 447 mandados de prisões cumpridos” revelou. Ainda de acordo com Dicival, a Policia Civil conseguiu alcançar um ganho consideravelmente relevante, no que diz respeito a lavratura de 1807 autos de prisões em flagrante delito, bem como as 190 operações policiais de combate ao tráfico de drogas, homicídios, latrocínio e roubo. Ele ponderou ainda que “é um trabalho de êxito de uma polícia comunitária e que tem servido plenamente a sociedade no interior do Estado do Maranhão”.


Isadora Fonseca – Ascom/SSP
Polícia Civil do Maranhão

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