Secretário Jefferson Portela, Grãos Mestres das lojas maçônicas
do Maranhão, Piauí, Ceará, secretário da confederação símblólica
da maçonaria em Brasília, e outros membros
A grande Loja Maçônica do Estado do Maranhão comemorou no sábado(16) em sua sede no bairro do Bequimão o evento de iniciação magna, com o ingresso de três novos membros na maçonaria do maranhão, o que é motivo de festa para os maçons de todo o estado.
O evento contou com os grãos mestres da maçonaria do Maranhão, Ubiratan João de Castro do Ceará, Sílvio Paiva, José Benício do Piauí e do secretaria simbólico da maçonaria em Brasília Etevaldo Fontinelle.
O evento contou também com autoridades locais e do interior do estado que vieram participar deste momento impar da maçonaria do Maranhão, o secretário de estado de segurança pública do Maranhão do Jefferson Portela membro da maçonaria se também se fez presente.
Maçons do Maranhão e de outros estados
Luís Adriano Ribeiro Barbosa, Paulo Robson costa e Silva Júnior e Rui Manoel da Silva, são os três novos membros da maçonaria do maranhão os novos iniciantes, passaram a fazer parte da Loja Maçônica Renascença nº 40, que tem como presidente o Advogado David Ferreira Araújo.
O evento contou com a participação especial de um DJ com um repertório pra todo mundo dançar, com músicas das décadas de ouro, altamente selecionado, a atração maior ficou por conta da belíssima apresentação do Boi de Nina Rodrigues, um show com liadíssimas índias, que encantaram a todos os presentes.
Foi uma grande festa regada a cerveja, vinho caipirinha, sem contar com um Bar Man, com bebidas variadas, meia noite foi servido um buffet, para os convidados o evento rompeu a madrugada, foi uma frande confraternização da maçonaria no Maranhão.
Estavam presentes alem dos irmãos ma
çons, as cunhadas ou samaritanas como são chamadas as mulheres esposas dos membros da maçonaria
Ivrmães Samaritanas
Secretário Jefferson Portela, cunhados, cunhadas e Boi de Nina Rodrigues
O Sjnotícias esteve presente ao evento, ocasião em que entrevistou os grão mestres do Maranhão, Ubiratan de Castro, o grã mestre do Ceará, Piauí, o secretário simbólico da maçonaria de Brasília, o secretario de estado da segurança pública, e membro da maçonaria Dr. Jefferson Portela, Rui Manoel, um dos novos membros da maçonaria e outros membros de lojas maçônica presentes. veja aqui um pouco da história da maçonaria.
Assistam aqui as matérias do evento com o repórter Stenio Johnny
Secretário de segurança Jefferson Portela
Grão Mestre Ubiratan João de Castro
Silvio Paiva/Grão Mestre Loja Maçônica/Ceará
Etevaldo Fontinelle/Secretário da Maçonaria/DF
Rui Manoel/Novo membro da maconaria
José Banício/Venerável L. maçônica Terezina/PI
Valmir Maia
Bumba Boi de Nina Rodrigues
Maçonaria no Brasil
GOB fez a Independência do Brasil, o maior acontecimento da Nação. Numa data posterior, o segundo grande acontecimento do Brasil, a Proclamação da República, foi realizada pelo então, Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil: O Marechal Deodoro da Fonseca.
Antes da Proclamação da República é justo destacar a grandiosa missão de Duque de Caxias para manter a unidade do Império. Se não fosse a experiência iluminada deste grande brasileiro, Herói Nacional, o Brasil teria se esfacelado em várias repúblicas. Duque de Caxias foi Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho e Grão-Mestre Honorário do Grande Oriente do Brasil.
Aliás, o papel do Grande Oriente do Brasil, na formação política do nosso país, foi de grande importância. Desse papel fala o grande pesquisador Adelino de Figueiredo no seu livro, NOS BASTIDORES DO MISTÉRIO: "O Grande Oriente do Brasil foi durante mais de um século, o manancial inesgotável onde o Império e a República recrutavam alguns dos mais insignes estadistas.
Grandes campanhas
Através de homens de alto espírito público, colocados em arcas importantes da atividade humana, principalmente em segmentos formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças Armadas - o Exército, mais especificamente - O Grande Oriente do Brasil iria ter, a partir da metade do século XIX, atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação.
Campanha pela extinção da escravatura negra no país
Assim, distinguiu-se na campanha pela extinção da escravatura negra no país, obtendo leis que foram abatendo o escravagismo, paulatinamente; entre elas, a "Lei Euzébio de Queiroz", que extinguia o tráfico de escravos, em 1850, e a "Lei Visconde do Rio Branco", de 1871, que declarava livre as crianças nascidas de escravas daí em diante. Euzébio de Queiroz foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho da Grau 33; o Visconde do Rio Branco, como chefe de Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. O trabalho maçônico só parou com a abolição da escravatura, a 13 de maio de 1888.
Campanha republicana
A Campanha republicana, que pretendia evitar um terceiro reinado no Brasil e colocar o país na mesma situação das demais nações centro e sul-americanas, também contou com intenso trabalho maçônico de divulgação dos ideais da República, nas Lojas e nos Clubes Republicanos, espalhados por todo o país. Na hora final da campanha, quando a república foi implantada, ali estava um maçom a liderar as tropas do Exército com seu prestígio: Marechal Deodoro da Fonseca que viria a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Durante os primeiros quarenta anos da República - período denominado "República Velha" - foi notória a participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes maçons, além de Deodoro: Marechal Floriano Peixoto, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás e Washington Luís Pereira de Sousa.
Grandes Dissidência
Primeira Grande Dissidência - 1927
Em 1927 após surgiram as Grandes Lojas Brasileiras de uma dissidência do GOB. Se fizermos as contas, constataremos que de 1822 para 1927 transcorreram exatamente 105 anos. As Grandes Lojas formam a CMSB. Comissão da Maçonaria Simbólica do Brasil – um sistema confederado.
Esse "Cisma" provocou graves consequências para a Maçonaria Brasileira, não provocando apenas a evasão de Lojas do Grande Oriente do Brasil para outras Potências, fomentou também a discórdia entre Maçons, principalmente aqueles que desconhecem, ou ignoram que a Maçonaria, seja qual for a denominação, ou titularidade que se lhe venham dar, é, por sua natureza universal e antidogmática, indivisível.
Como se isso não bastasse, pouco tempo depois, Getúlio Vargas implanta a ditadura do chamado "Estado Novo", com receio do crescimento do movimento Integralista Brasileiro que tinha como líder Nacional Plínio Salgado. A ditadura, também não suportava os ideais Maçônicos e moveu terrível perseguição aos Maçons Liberais, fechando consequentemente, a maioria das Lojas
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Mesmo com tudo isso o Grande Oriente do Brasil, continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em diversas questões nacionais, como: anistia para presos políticos, durante períodos de exceção, com estado de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde 1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945; participação, através das Obediências Maçônicas européias, na divulgação da doutrina democrática dos países aliados, na 2ª Grande Guerra (1939 - 1945); participação no movimento que interrompeu a escalada da extrema-esquerda no país, em 1964; combate ao posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou o regime autoritário longo demais; luta pela anistia geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo período de governantes impostos ao país.
Segunda Grande Dissidência - 1973
Transcorridos 151 anos após a criação do Grande Oriente do Brasil, surge a Confederação Maçônica do Brasil - COMAB da Segunda Maior dissidência do GOB. Reunindo osGrandes Orientes Independentes e congrega Grandes Orientes Estaduais Autônomos em cada Estado da Federação.
Em março de 1973, realizaram-se eleições para os cargos de Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Geral Adjunto do Grande Oriente do Brasil. Proclamada a eleição dos candidatos oficiais, inconformados com a decisão, dez Grandes Orientes Estaduais, federados ao Grande Oriente do Brasil, desligaram-se deste proclamando-se Obediências autônomas e independentes, expondo as razões por que o faziam.
Em 4 de agosto de 1973, fundou-se, em Belo Horizonte (MG), o Colégio de Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira, congregando, então, as dez Obediências dissidentes São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio de Janeiro, então dissidentes do Grande Oriente do Brasil.
Hoje, são dezoito os Grandes Orientes Estaduais que integram a Confederação Maçônica do Brasil — COMAB, sucessora do Colégio de Grão-Mestes da Maçonaria Brasileira, desde 6 de abril de 1991.
A Maçonaria no Maranhão teve o seu início no ano de 1959 hoje são 48 lojas em todo estado com um total aproximado de 1433 maçons.
Por/Stenio Johnny
Radialista/Repórter Investigativo
DRT/MA 0001541
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