terça-feira, 19 de maio de 2015

Governo Flávio Dino expõe o estado a vexame nacional ao impedir o tratamento de uma criança em um hospital de São Paulo



"Quem não se sensibiliza com a vida de uma criança,
não tem sensibilidade pra governar um estado" 


O governo da mudança mostra o grau da tamanha falta de sensibilidade, e solidariedade, humana ao tentar impedir que uma criança realize tratamento de saúde custeado pelo governo, o nosso estado foi exposto de uma forma vexatória a nível de Brasil no Bom Dia Maranhão, por conta da mesquinharia do seu governador, que se diz o governo da mudança.

Diante do quadro clínico de um inocente, mesmo com o parecer médico, que diz que no Maranhão não tem como trata-la, o governo Flávio Dino através da Procuradoria Geral do Estado, escudo jurídico do governo, recorreu da decisão judicial na tentativa de tirar a criança de um hospital em São Paulo pra ser tratada aqui pelo Sistema Único de Saúde(SUS)

Mais vergonhosa foi a declaração do secretario de estado da Saúde, com uma desculpa estapafúrdia e pra lá de irresponsável que não convenceu ninguém,  logo após o estado passar um vexame nacional, foi obrigado  a se desmentir, isso não é governo da mudança, isso é governo da lambança, governo que não é voltado as causas sociais, que não se sensibiliza com a saúde de uma criança inocente, não pode fazer um bom governo, e nem é digno de credibilidade do povo que o elegeu.

“Quem é humano jamais deixaria que um bebê desse que está lutando pela vida dele, sair de onde ele está. Tendo todos os procedimentos cabíveis para ele tentar viver. Eu apelo às autoridades que dêem a chance ao meu neto de viver”, apelou a avó do bebê Dudu ao encerrar a matéria do Bom Dia Brasil da segunda(18), sobre a criança maranhense que precisou ser internado em hospital de São Paulo para tratamento de cardiopatia, uma doença rara. 

Quando completou 30 dias de nascido, o pequeno Dudu começou uma luta desigual pela vida. Ele apresentou uma doença rara, Tretalogi d Fallot (T4F) e teve que ser levado às pressas para o hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Os pais ingressaram na Justiça com uma ação que foi acolhida pelo juiz Marco Adriano Ramos Fonseca, da Comarca de Pedreiras, para que o Estado pague todos os procedimentos, conforme determina a Constituição Federal.
O médico José Pedro da Silva explicou na reportagem que “a criança nasceu só com o lado direito do coração. Fica faltando então o lado esquerdo com as válvulas. Ele passou pela primeira etapa, está numa situação que nós consideramos ainda muito grave. Mas depois ela vai ter que passar por outras duas cirurgias, uma com quatro meses e outra com dois anos de idade”.
Dudu já fez o primeiro procedimento cirúrgico e necessita ficar ao menos mais dois meses em recuperação para evitar a morte. Os médicos informaram que se o bebê for transferido como quer o Governo do Estado, o bebê pode não resistir durante a viagem
O Estado do Maranhão recorreu à Justiça para tirar o menino do hospital onde está, e transferi-lo para a rede pública. Na ação, o governo diz que o custo do tratamento é alto e que o dinheiro estaria servindo para “financiar riqueza sem justa causa para uma pessoa só”., que declaração ridícula, mesquinha idiota e irresponsável.
O governo, em gesto desumano, alega ainda que o custo do menino ficar por mais tempo no hospital em São Paulo é caro e de “extremo gasto público”
“Ninguém aqui tá pedindo um favor. Isso é um direito que é assegurando a nós. É um direito constitucional”, diz o pai. “Eu sei que ele sendo transferido, só Deus sabe o que pode acontecer”, lamenta a mãe. “Nós estamos falando de uma vida. A constituição garante que a vida, independente de qualquer coisa tem que ser priorizada”, acrescenta Luís Eduardo, conforme declarações colocadas na reportagem do Bom Dia Brasil.
A atitude do Governo do Maranhão foi escandalosa, vergonhosa, inconsequente , irresponsável, e acima de tudo desumana. Nota zero para o governo e nota dez para o judiciário maranhense que negou o provimento do recurso, mantendo a decisão para que o tratamento da criança continue sendo feito em um hospital em São Paulo, com custos das despesas para o estado.
Diante dos fatos aqui apresentados, uma pergunta fica no ar:
Se esta criança fosse filho do governador Flávio Dino, do secretário da saúde, do primeiro ministro Marcio Jerry, ou de qualquer outro secretário do governo, o estado iria recorrer da decisão?
Assistam aqui a declaração vergonhosa e irresponsável do secretário de Saúde


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