O cerco tá se fechando para a caça aos marajás, parentes de deputados e magistrados que engordam as folhas de pagamento do TJMA e Assembleia Legislativa do Maranhão.
Segundo informações passadas ao titular deste blog, por funcionários dos dois poderes que não quiseram gravar entrevistas temendo represálias, se o MP fizer um rasteamento, com cruzamento de informações, facilmente chegará aos marajás do TJMA e da Assembleia Legislativa. Dizem que lá, as coisas acontecem assim: O deputado X, amigo do magistrado Y, indica o filho para o gabinete do magistrado, em contra partida o magistrado X, indica o filho para o gabinete do deputado Y com salários acima de sete mil reais. Assim funciona a ciranda de roda dos marajás onde a maiorias deles não trabalham, só vão ao banco no dia do pagamento.
Ainda segundo informações o nepotismo cruzado, acontece em outros órgãos como TCE, TRE até na própria Procuradoria de Justiça. Denúncias graves como essas tem que serem apuradas caso sejam verdadeiras, constituem uma vergonha para o Estado e ataque aos cofres públicos e ao bolso da população quem realmente paga os salários superfaturados desses marajás de proveta.
É incabível aceitar que fatos dessa natureza aconteçam neste momento ímpar em que o país está sendo passado a limpo com o combate a corrupção generalizada nos poderes legislativo, executivo e judiciário brsileiro.
Por conta disso, o procurador geral da república, Rodrigo Janot, deve abrir uma linha de investigação para apurar a denúncia da existência de centenas de funcionários fantasmas no Tribunal de Contas do Estado (TCE), na Assembleia Legislativa do Maranhão e de suposto nepotismo cruzado e tráfico de influência que estariam sendo operados entre Poderes Legislativo e Judiciário maranhense.
representações foram feitas por meio de abaixo-assinados na sede da Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília, na quarta-feita 15, por diversos membros de entidades da sociedade civil organizada.
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