O governador Flávio Dino e equipe formada pelas pastas de Comunicação e Assuntos Políticos, Juventude e Educação receberam, na segunda-feira (13), a visita do presidente global da Central Única das Favelas (Cufa), Preto Zezé. O encontro, realizado no Palácio dos Leões, resultou na formação do comitê permanente para desenvolvimento de agenda positiva nas favelas da Região Metropolitana de São Luís. O objetivo do comitê é traçar estratégias para a promoção de ações sociais em áreas carentes da Grande Ilha.
O comitê permanente para desenvolvimento nas favelas será formado pelo Governo do Estado em parceria com a Cufa. A articulação do governo no comitê envolverá as Secretarias de Juventude, Educação, Esporte e Lazer, Cultura e Turismo, e de Comunicação e Assuntos Políticos.
Para o presidente global da Cufa, Preto Zezé, o comitê trará grandes avanços no desenvolvimento de políticas públicas em favelas da Região Metropolitana. “Fiquei muito impactado com a disposição do governador em construir uma agenda comum de trabalho nas favelas de São Luís, e, com certeza, essa parceria vai inspirar o Brasil e o mundo”, disse Preto Zezé.
Além do governador, do presidente global da Cufa e do secretário de Estado de Comunicação e Articulação Política, estiveram presentes no encontro a secretária de Estado da Juventude, Tatiana Pereira; o secretário-adjunto de Assuntos Jurídicos da Secretária de Estado de Educação (Seduc), Danilo Moreira; e a presidente nacional da União de Negros Pela Igualdade (Unegro), Ângela Guimarães. A próxima reunião do comitê está marcada para esta terça-feira (14), quando os representantes das secretarias e a organização da Cufa irão traçar estratégias e estabelecer um calendário de ações.
A Cufa é uma organização brasileira reconhecida mundialmente na promoção de atividades nas áreas de educação, lazer, esportes, cultura e cidadania. Foi fundada em 1999 no Rio de Janeiro, a partir da união de jovens de várias favelas. Atualmente, a Central Única das Favelas está presente no Distrito Federal e em 27 estados brasileiros, incluindo o Maranhão. A organização atua, ainda, em países estrangeiros como Bolívia, Alemanha, Chile, Hungria, Itália e Estados Unidos.
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