quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Alvo da PF, assessor jurídico da Seap tem prisão preventiva decretada


                              Resultado de imagem para fotos do prédio da Seap-ma

As coisas não vão bem para o governo comunista, depois do escândalo do esquema de corrupção onde 18 milhões da SES destinados a saúde do Maranhão foram desviados dos cofres públicos do Estado deixando milhares de pacientes sem um bom atendimento médico, medicamentos e instrumentos usados nas UPAS e em hospitais da capital e do interior maranhense, um outro escândalo na administração do "Governo da Mudança" abalou os muros do Palácio dos Leões. Dessa vez foi a prisão pela Polícia federal de um advogado que pertence ao setor jurídico da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária(SEAP).



Supervisão de Assistência Jurídica – SAJ

MANOEL HENRIQUE SANTOS LIMA
E-mail: saj@seap.ma.gov.br

Ramal: 2409

SEAP
Informações acima extraídas do site da SEAP-MA


Leia a matéria abaixo com informações do blog Gilberto Leda

Advogado Manoel Henrique Santos Lima, atualmente nomeado na Supervisão de Assistência Jurídica (SAJ) da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) do Governo do Maranhão, é um dos alvos da Polícia Federal na segunda fase da Operação Torrentes – denominada Círculo de Fogo –, que apura desvio de recursos destinados ao combate à seca no estado nos anos de 2013 e 2014.

Além da Seap, Manoel Lima atuou como assessor jurídico da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado do Maranhão (CEPDECMA). Ele teve a prisão preventiva decretada, mas a PF – que esteve na sede da Seap a sua procura – ainda não confirmou se conseguiu cumprir o mandato.



Segundo a PF, documentos apreendidos na primeira fase da Operação Torrentes, deflagrada ainda no ano passado em Pernambuco, revelaram que um dos grupos empresariais favorecido pelo esquema criminoso também fora beneficiado com contratos firmados com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão, nos anos de 2013 e 2014
Oficiais do Corpo de Bombeiros também tiveram a prisão decretada pela Justiça Federal em Pernambuco, de onde partiram as ordens judiciais.
Gilberto Léda

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