quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Advogado Ronaldo Ribeiro nega sua participação no assassinato do Jornalista Décio Sá



Ronaldo Ribeiro/acusado de participar da morte de Décio Sá


Foi realizada na manhã da quinta-feira(26), no Fórum Desembargador Sarney Costa, audiência de instrução do processo do advogado Ronaldo Ribeiro, acusado de participar da quadrilha, que tramou e executou o Jornalista Décio Sá.

Após o encerramento da audiência, o advogado de defesa do acusado, Aldenor Rembolças Júnior, falou que, se depender dele o seu cliente, o advogado Ronaldo Ribeiro jamais irá sentar no banco dos réus.

Para o advogado de defesa Aldenor Rembolças, é inadmissível que uma pessoa seja taxada por delegados como criminoso,  se Ronaldo sabia ou se soube depois, da trama para matar Décio Sá, não tinha dever legal de comunicar ninguém. Disse ele:

             Advogado de defesa Aldenor Rembolças 


Segundo o Dr. Aldenor Rembolsas, é o maior absurdo jurídico que ele já viu em sua vida, classificou o processo de fraudulento, um abuso de poder de denúncia do Ministério Público e fez severas críticas contra as investigações feitas pelos delegados que investigaram o assassinato do Jornalista Décio Sá, e mais uma vez quis impedir o prosseguimento da audiência o que não foi aceito pelo Juiz Osmar Gomes.

Para o Promotor Luís Carlos Duarte, o que se viu hoje foi mais uma tentativa da defesa, atrapalhar a audiência, que não há possibilidade de nulidade desse processo, o que ele tentou fazer foi complicar um processo que já estar findando. Afirmou o Promotor Luís Duarte.
Promotor Luís Carlos Duarte e assessores (Foto: Clarissa Carramilo/G1)
                          Promotor Luís Duarte

ele queria trazer para audiência có-reus, para defender o réu sem necessidade até por que esses falaram da participação de Ronaldo Ribeiro nesse crime.
Ao ser interrogado, Ronaldo Ribeiro como já era de se esperar, negou a sua participação na trama do assassinato do Jornalista Décio Sá
           Juíz Osmar Gomes 1ª Vara do Júri 


Agora tanto o Ministério Público como a defesa terão cinco dias para apresentar as alegações finais. O juíz da 1º Vara do Júri, Osmar Gomes, falou a este blog que chegando em suas mãos as alegações finais tanto do Ministério Público como da Defesa, em quarenta e oito horas a sua decisão estará publicada.
              

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