Maria Thereza de Assis Moura, conhecida como “Delegada” ou “Delê” para os íntimos, não prestou concurso para juiz. Era advogada e foi nomeada por – adivinhe - ele mesmo, o notório presidente Lula, para assumir uma vaga destinada a advogados no STJ em 2005. A ministra - que nunca foi Juiz e lá chegou assim como Dias Toffolli e Ricardo Levandowiski, sem prestar concurso, este último indicado por Orestes Quércia para o Tribunal de Alçada! - é fã ardorosa dos Direitos Humanos, sendo especialista em conceder liminar em Habeas Corpus para soltar criminosos.
Entre outros, ela garantiu que o jornalista Pimenta Neves, aquele diretor do Estadão que assassinou a namorada e confessou, ficasse solto até o último grau de recurso. Mandou soltar também Thiago Paiva, sobrinho de Tião Vianna, amigão do Lula e do PT, quando era indiciado por formação de quadrilha, formação de cartel, corrupção ativa e passiva. Entre seus vários trabalhos, sempre a favor dos Direitos Humanos, contesta o rigor com que são tratados os presos acusados de crimes hediondos.
Ela acha que condenados por crimes hediondos devem ter progressão para sair mais rapidamente da cadeia. Ela é uma espécie de Maria do Rosário de toga. Desta vez, numa operação Solta a Jato, atropelou uma decisão de Desembargador Abel Gomes, do TRF, mandando soltar uma criminosa TRÊS DIAS após ele mandar Adriana Ancelmo continuar presa em Bangu.
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