quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sejap promove curso de relações interpessoais com detentas do presídio feminino




Foi dado início na manhã de ontem (25), no auditório da Secretária de Estado da Justiça e Administração Penitenciária (SEJAP). O curso de relações interpessoais, na abertura do evento o Secretário Sebastião Uchôa proferiu palestra as detentas do presídio feminino, em total de trinta apenadas, na oportunidade, o secretário destacou a importância do curso para cada uma delas, pois através desse curso, terão condição de trabalhar em órgãos públicos, ligados à execuções penais, uma forma de tentar quebrar o ócio, existentes nos presídios e ao mesmo tempo resgatar os valores da pessoal humana, levando as apenadas, novas perspectivas de vida. 
Dr.  Uchôa falou também que, curso como esse que está sendo promovido pela SEJAP,  será estendido para os presídios masculinos, pois a ressocialização, é a bandeira da sua administração.


 A psicóloga, Keyti Rembolças  falou que esse curso está sendo realizado  inicialmente para trinta detentas com encerramento hoje dia (26), e que na próxima  quinta- feira, mais trinta detentas, irão fazer o curso segundo a psicóloga, além da oportunidade de trabalho, e do resgate do conjunto de valores que resultam no caráter, e na dignidade humana, contribui para o respeito mútuo entre as apenadas dentro e fora dos presídios, criando assim um vínculo de melhor convivência.


Para a presidiária Jane que cumpre pena a um ano e meio, é um momento de felicidade, que tem que ser aproveitado, principalmente no que diz respeito a reflexão, com certeza que dias melhores virão.


À detenta Elizabeti, disse que  ver o curso como uma oportunidade dada pela SEJAP, não só ela, e as suas colegas de cela, como uma forma honesta de viver dignamente através do trabalho.


O blog sjnoticias,  também conversou com a presidiária Raquel, presa há dez anos no presídio feminino, Raquel se emociona, ao saber que algumas pessoas,   tratam presidiárias, como lixão da sociedade, ela acredita, que pode provar o contrário com o trabalho, se reintegrando a sociedade.  

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