sábado, 27 de julho de 2013

Juíza Joseane Bezerra concede entrevista ao radialista Stenio Johnny, e fala sobre o mutirão da paternidade

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A Juíza Joseane Bezerra da 3o vara da família da capital, concedeu na sexta-feira próxima passada entrevista ao blog Sj Notícias, ocasião em que falou do mutirão da paternidade que foi realizado na vara da família a qual ela é titular, a magistrada informou ao radialista Stenio Johnny, que 17 audiências de reconhecimento de paternidade foram agendadas, onde nelas iriam comparecer, mães, e supostos pais, para que as crianças possam ser reconhecidos espontaneamente, caso contrário será marcado o exame de DNA,no laboratório forense, que fica no mesmo prédio do   Fórum  Des. Sarney Costa Calháu.

Nesta mesma audiência será fixado os alimentos patronímico do pai e dos avós paternos na certidão de nascimento das crianças, dos adolescentes e até adultos se for o caso, e também serão regulamentadas as visitas.

Após o resultado do DNA que deve sair entre 15 a 20 dias, homologamos o acordo, e expedimos o mandado de averbação da certidão de nascimento. Quanto ao procedimento feito para participar do mutirão da paternidade, a Magistrada falou que, o adulto por si próprio, a mãe da criança deve comparecer ao fórum Desembargador Sarney Costa, no 5º andar,  e procurar o setor do projeto "Reconhecer é á Amar!" munida dos seus documentos pessoais, comprovante de residência, a certidão de nascimento da criança, e o nome completo do suposto pai e seu endereço para que ele possa ser notificado da audiência pelo o oficial de justiça.
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A juíza falou a esse blog que o mutirão da paternidade acontece no fórum Desembargador sarney costa a cada última sexta-feira do mês, em varas alternadas, e que o projeto "Reconhecer é Amar!" é uma iniciativa da Corregedoria Geral da Justiça.

No final da entrevista ao repórter  Stenio Johnny, a Juíza Joseane bezerra   informou que só no maranhão, quase cinco mil crianças não tem o nome do pai na sua certidão de nascimento,  e faz um apelo as mães,  que elas exerção o direito dos seu filhos, de buscar a paternidade, porque isso faz parte do princípio de dignidade da pessoa humana,  ter o nome do pai, na sua certidão de nascimento concluiu a Magistrada.


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