segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Jornalista despreparado, tenta colocar em cheque a credibilidade do Sistema de Segurança do Maranhão, diante da opinião pública

                    
Jornalista mau informado e mau intencionado, bate no sistema de segurança do estado, de maneira irresponsável sem conhecimento de causa. Em outras palavras o jornalista em sua medíocre reportagem, tentou jogar o sistema de segurança contra opinião pública ao afirmar sem provas concretas, que trinta disparos de armas diferentes, foram feitos contra o carro das jovens, onde uma veio óbito.
Fico sentido quando essa estapafúrdia matéria, vem de um conceituado Jornal do Maranhão, um dos mais lidos e mais vendido em todo estado, do qual sou leitor assíduo há 40 anos e que por questão de imparcialidade, seriedade e acima de tudo pela sua credibilidade, deveria ter critérios mais rigorosos, na divulgação de determinadas matérias, principalmente nas que envolvem segurança pública e vida humana.
Com uma manchete pra lá de sensacionalista, descabida e acima de tudo mentirosa, sem ouvir o secretário de segurança Jefferson Portela, e o superintende da Policia Técnico-Científica perito Miguel Alves, o jornalista do jornal O ESTADO DO MARANHÃO em um verdadeiro despreparo profissional e mau orientado, atacou o sistema de segurança pública divulgando matéria sem provas, narrando fatos inverídicos dando a entender a população, que o fato ocorrido foi uma chacina policial, onde foram disparados 30 tiros contra as vítimas.
O Jornalista mau intencionado, mente quando diz que os tiros foram dados com quatro armas de diferentes calibre. Ninguém pode afirmar com precisão o tipo de armas usadas na ação, se não os peritos que são homens especialistas em análises pericias em armas de fogo, assim como mentiu que um laudo pericial teria sido divulgado. Mentiu também,  ao afirmar que o perito criminal que realizou o exame não se deslocou a São Luís. 
Em conversa com o titular deste blog o perito criminal Miguel Alves, superintendente da Polícia Técnico-Científica disse o seguinte: Este laudo não existe. O que foi publicado não corresponde a verdade dos fatos, a verdade só será divulgada após a conclusão da perícia.
 "Ninguém pode afirmar com precisão a quantidade de tiros que alvejaram o veículo das vítimas” e nem os tipos de armas usadas na ação, sem um minucioso exame pericial". Declarou o Superintendente.
Para nós que fazemos a comunicação no Maranhão, é triste ver um colega iniciante no jornalismo maranhense, cometer uma "Barrigada jornalística", o que talvez o colega não saiba o que significa.  O certo é que matérias que são produzidas mau intencionadamente, com fatos inverídicos, sem conhecimento de causa, deixa o profissional sem credibilidade diante da opinião pública e da classe jornalistica, talvez seja o momento para o colega fazer uma reciclagem jornalística, onde ele possa aprender mais sobre ética profissional, imparcialidade e  credibilidade, que são os pilares do jornalismo.

                                                  Por Stenio Johnny
                                       Radialista/Repórter Investigativo
                                                  RPJ/MA 0001541

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