O Núcleo de Inteligência SJNOT´CIASMA, recebeu informações veladas, dando conta que o Secretário de Estado de Comunicação do Governo do Maranhão, Jornalista Ricardo Capelly, vindo de Brasília para assumir a SECOM, está promovendo a maior varredura de jornalistas já feita naquela secretaria de governo.
Segundo informações veladas, o secretário Capelly, classificou os jornalistas maranhenses que prestam serviços para o governo do Estado de incompetentes e mandou demitir vários jornalistas e outros já estão na peneira das demissões.
Entre os jornalistas que estariam na lista de demissões para o dia 13 do mês de março estão:
Jorge Vieira, Silvia Tereza, Gilberto Lima, John Cutrin, Garrone, Waldemar T, Domingos Costa, Álvaro Luís, Pedro Jorge e Clodoaldo. Todos serão demitido no dia 13 de março.
Ainda segundo a fonte os jornalistas e blogueiros que já estão cortados da folha de pagamento da SECOM do Governo do Maranhão são:
Martim Varão, Alpanir, Tales, Paulo Negrão, Ricardo Marques, Kiel, Genival dentre outros já foram demitidos da SECOM e que esta secretaria de governo, iria investir no site o Antagonista, Carta Capital, Agência Grito que tem como coordenadora a jornalista Débora e que o secretario da SECOM, Jornalista Ricardo Capelly, ainda teria fechado um acordo de 20 milhões com uma grande empresa de comunicação do Maranhão. Fora as demissões o Jornalista Ricardo Capelly secretário da SECOM, já aplicou um calote de três meses em jornalista e bogueiros do Maranhão. Informou a fonte!
SJNOTÍCIASMAS
Ao tomar conhecimento destas demissões, o Núcleo de Inteligência SJNOTÍCIASMAS procurou saber quem é o jornalista Ricardo capelly e o que fez ele cair de paraquedas no maranhão para comandar a SECOM e desclassificar os jornalistas da nossa terra.
Vejam aqui o perfil de Ricardo Capelly um jornalista derrotado politicamente no Rio de Janeiro, onde se candidatou a vereador e só obteve 07 votos nas urnas das eleições 2020
Ricardo Garcia Capelli nasceu no Rio de Janeiro no dia 11 de fevereiro de 1972, filho de Renato Bastos Capelli e Cenilza Garcia Capelli.
Fez o curso secundário nos colégios Companhia de Maria e Instituto Guanabara, no Rio de Janeiro. De 1990 a 1991 cursou matemática na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1992 começou a trabalhar na Caixa Econômica Federal. Em 1993 iniciou o curso de processamento de dados da Universidade Estácio de Sá e começou a militar no movimento estudantil, engajando-se na luta pela redução do valor das mensalidades e pela permanência do inadimplente na universidade. Na época, devido à inflação, as mensalidades das universidades particulares aumentavam a cada mês. Em 1994, foi eleito presidente do Diretório Central de Estudantes (DCE) da Estácio. Durante sua gestão, o DCE, junto com a União Nacional dos Estudantes (UNE), conseguiu o apoio do presidente da República, Itamar Franco, que assinou uma medida provisória determinando que durante o semestre o estudante inadimplente não poderia sofrer nenhum tipo de sanção.
Em 1995 foi reeleito presidente do DCE, mas não terminou o mandato, pois em seguida foi eleito presidente da União Estadual de Estudantes (UEE) do Rio de Janeiro. Por conta de problemas políticos internos da entidade, um novo congresso foi realizado no mesmo ano. Foi então eleito coordenador-geral da UEE, cargo que exerceu até 1996. Ainda em 1995 ajudou a organizar o Conselho Estadual de Entidades de Base, reunindo cerca de 140 centros acadêmicos, e filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PC do B).
Em julho de 1997, no 45º Congresso Nacional da UNE, realizado em Belo Horizonte, foi eleito presidente da entidade. Na ocasião, foi aprovada uma disposição segundo a qual a participação de mulheres na UNE deveria ser de 20%. Durante sua gestão, em 1998, a UNE participou ativamente de greves de universidades públicas, promovendo manifestações e assembleias em todo o país. Organizou também diversas manifestações contra o “provão”, exame estabelecido pelo Ministério de Educação para a avaliação de alunos. Em novembro de 1998, organizou o Conselho Nacional de Entidades de Base (Coneb), na cidade de Viçosa (MG). Em fevereiro de 1999, criou a Bienal de Arte e Cultura da UNE, que teve sua primeira edição em Salvador.
Em julho de 1999, transferiu a presidência da UNE a Wadson Ribeiro, eleito no 46º Congresso da entidade, que ficou famoso pela participação do presidente cubano Fidel Castro. Ao sair da UNE, trabalhou como assessor no gabinete do vereador Fernando Gusmão, no Rio de Janeiro. De 2000 a 2002, trabalhou na Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude do governo do estado. Ainda em 2002, foi candidato a deputado estadual na legenda do PCdoB, mas não foi eleito. De 2003 a 2006 trabalhou no Ministério do Esporte, dirigindo o Departamento de Esportes Universitários. Em 2006 foi nomeado secretário de Desenvolvimento da prefeitura de Nova Iguaçu, cargo que exerceu até 2008. Nesse ano candidatou-se a vereador no Rio de Janeiro, mas também dessa vez não conseguiu se eleger. Ainda em 2008 tornou-se diretor de programas da secretaria executiva do Ministério do Esporte.
Jornalista Ricardo Capelly hoje é o Secretário de Estado da Comunicação do Governo do Maranhão e segundo uma fonte velada, ele está sendo considerado o carrasco de jornalistas e blogueiros no Estado.
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