O Núcleo de Inteligência SJNOTÍCIASMA, recebeu informações veladas dando conta que um suposto esquema de compra de votos teria sido armado, para a maioria dos vereadores votarem na reeleição do vereador Osmar Filho na Câmara Municipal de São Luís-MA.
Segundo a fonte, cada vereador ganhará a quantia de 200 mil reais em espécie, para reeleger o presidente da CMASL. Fora um número X de vagas que seriam abertas no prazo normal como manda a lei, para contratação de servidores para aquela casa parlamentar.
A fonte nos informou ainda, que o acordo só seria fechado mediante o pagamento da propina aos vereadores, coisa que até na terça-feira(22), ainda não tinha caído na conta dos vereadores apoiadores do presidente da casa Osmar Filho. O que estaria deixando alguns vereadores de Orelha em pé com o vereador o presidente da CMSL.
Se até dia 30 o dinheiro não cair na conta dos vereadores, o acordo estará desfeito e a negociação ficará aberta, para aquele que pagar os 200 mil reais. A fonte falou que um dos vereadores que aceitou a propina, disse que há rumores que o valor da propina iria baixar de passando de 200 para 150 mil reais, para cada vereador que votar em Osmar Filho para presidente da CMSL.
Ainda segundo a fonte. Se isso acontecer não haverá acordo! O que pode inverter a situação, entrando uma nova chapa para concorrer as eleições CMSL e que dependendo do valor a ser ofertado pelo vereador candidato a presidência da Câmara Municipal de São Luís-MA, a situação poderá ser invertida de tal forma, que o vereador Osmar Filho pode perder uma eleição que já está praticamente ganha.
SJNTOTÍCIASMA
"Por se tratar de uma denúncia grave. O Núcleo de Inteligências SJNTOTÍCIASMA, estará enviando ao Ministério Público ainda hoje(24), esta denúncia e em anexo uma lista contendo os nomes dos vereadores supostamente envolvidos, neste esquema fraudulento para reeleger o vereador Osmar Filho presidente da CMSL. Pediremos que seja aberto pelo MP um Procedimento Investigatório, para apurar as verdades dos fatos e punir os vereadores envolvidos nesta suposta prática criminosa".
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