Logo nas primeiras da segunda-feira(19), Teresina acordou com a morte da
universitária Iarla Lima Barbosa, de 25 anos. Ela foi morta com quatro tiros
pelo próprio namorado, um militar do Exército José Ricardo da Silva Neto, de 22
anos. O crime ocorreu por volta de 1 hora da madrugada e chocou a população.
Moradora do município de Governador Eugênio Barros, no Maranhão, a
professora Dulcinéia Lima da Silva disse que a filha começou a relação com o
tenente há uma semana, exatamente no dia dos namorados, 12 de junho, depois de
conhecer o militar na faculdade, onde ele fazia Arquitetura e ele faz o curso
de Direito. “Ele chegou a dar flores à minha filha para que aceitasse o
namoro”, disse Dulcinéia, ainda abalada com o incidente.
Iarla morava em Timon (MA) com a irmã Ailana, de 22 anos, que na hora da
confusão foi atingida com um tiro de raspão na cabeça.
O suspeito teria confessado a polícia que matou a namorada e tentou
matar a irmã de Iarla, Ilana Barbosa, 22 anos e uma amiga de infância das duas,
Joseane Mesquita. O crime teria sido motivado por ciúmes da namorada quando
eles estavam todos juntos em um bar.
No momento do crime, todos estavam em um carro. A irmã e a amiga de
Iarla conseguiram fugir do veículo após os disparos; o tenente chegou a ir para
casa com o corpo da universitária no banco do passageiro.
O homicídio ocorreu na Avenida Nossa Senhora de Fátima, próximo ao bar
em que suspeito e vítimas se divertiam no domingo (18).
A professora Dulcinéia Lima da Silva, a mãe da jovem, disse que
"está sem chão" diante da morte da filha. “Levaram um pedaço de mim.
Como é que eu vou viver agora?", lamenta.
Assista aqui reportagem completa sobre o feminicídio
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