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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Primo de um deputado estadual do Maranhão é preso por suspeita de envolvimento com organização criminosa


                        
                            Delegado Tiago Bardal foi preso nessa Operação

O Núcleo de Inteligência SJNOTÍCIASMA, recebeu notícias veladas que o investigador João Batista Sousa Marques preso por suposto envolvimento na organização criminosa que contrabandeava mercadoria roubadas do Suriname, é primo do Deputado Neto Evangelista.

João Batista foi preso na semana passada pela SECCOR em cumprimento de mandado de prisão, além do investigador Batista forma presos o Delegado Tiago Bardal e os advogados Werter Ferraz Júnior e Ary Cortez suspeito de Comandarem  a organização criminosa em Imperatriz.

Segundo a fonte o deputado Neto Evangelista está desesperado com a prisão do seu primo que ele considera um irmão. O deputado está bastante chocado e evita falar com os colegas de bancada sobre o acontecido.

A fonte revelou ainda que Investigador de Polícia João Batista é tido pelo seus colegas policiais como um investigador sério e dedicado ao seu trbalho, era um dos homens de confiança do Delegado Tiago Bardal.

Entenda o Caso

Em uma Operação policial denominada Jogo Duplo resultante de uma ação conjunta do Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco)e  da Secretaria de Segurança Pública, por conta da Superintendência Estadual de Combate à Corrupção (SECCOR), aconteceu na manhã da quarta-feira (28), culminando novamente na prisão do delegado Tiago Bardal, ex-superintendente da Seic, além do investigador João Batista de Sousa Marques primo do Deputado Neto Evangelista e os advogados Werther Ferraz Junior e Ary Cortez Prado Junior, estes presos em Imperatriz.

Eles estão arrolados em uma investigação datado do ano de 2015 e 2016, onde eram acusados de receberem propina de suspeitos presos, por envolvimento em ataques às agências bancárias.

Os acusado delegado Tiago Bardal e o investigador João Batistal foram encaminhados para a Delegacia da Cidade Operária (Decop). Já os dois advogados, foão transferidos para o Sistema Prisional de Pedrinhas.





                         
                              Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
                                                             OJIE



                                                    Por: Stenio Johnny
                                           Radialista/Repórter Investigativo
                                                  RI/RPJ-MA 0001541

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