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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

DIÁLOGOS !Cemulher desenvolve projeto para atuar junto a comunidades cristãs de São Luís


                          

Aderindo à Campanha da Fraternidade 2018, a desembargadora Angela Salazar criou o projeto “Dialogar para Superar”, que será realizado em igrejas católicas e outras igrejas cristãs.


A Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Maranhão (Cemulher/ TJMA) participará da Campanha da Fraternidade 2018 por meio do projeto “Dialogar para Superar”. Idealizado pela desembargadora Angela Salazar, ele será realizado junto a comunidades católicas de São Luís como ação em prevenção e combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.
O tema da Campanha da Fraternidade de 2018, organizada anualmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), trabalha o tema “Fraternidade e Superação da Violência” e o lema " Em Cristo somos todos irmãos" ( Mt. 23,8).
“O objetivo é sensibilizar a comunidade cristã, durante o período da Campanha da Fraternidade de 2018, para o enfrentamento das diversas formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, sob a ótica da Lei Maria da Penha; e conscientizar a sociedade civil sobre a importância do respeito aos direitos humanos das mulheres”, explicou a desembargadora Angela Salazar, presidente da CEMULHER.
Ainda de acordo com a magistrada, o TJMA se junta à CNBB no desenvolvimento da Campanha da Fraternidade 2018, com ações já desenvolvidas pela coordenadoria. “A responsabilidade é comum a todos os segmentos sociais. Sabemos que as Igrejas se constituem espaços onde se reúnem famílias, portanto, é fundamental desenvolvermos um trabalho com foco na Lei Maria da Penha como instrumento de prevenção e combate da violência doméstica e familiar contra a mulher”, completou Angela Salazar.
No texto base da Campanha da Fraternidade deste ano está a violência doméstica e familiar contra as mulheres, com explícita referência à importância fundamental da Lei Maria da Penha para o seu enfrentamento, assim como o papel das instituições públicas no processo de combate à cultura da violência, relacionada a práticas sociais reprodutoras e perpetuadoras desse fenômeno histórico, cultural e político, fundamentado em relações desiguais de poder.
Várias Igrejas Católicas já manifestaram interesse em receber as palestras e rodas de conversas, com a distribuição de materiais informativos – cartilhas e folders – sobre violência doméstica e familiar contra a mulher e a Lei Maria da Penha, dentre elas a Paróquia Sagrado Coração de Jesus, composta pelas comunidades do Bequimão, São José Operário (Ipase), São Sebastião (Rio Anil) e São Francisco Xavier, Centro Comunitário Paulo VI (Santuário São Benedito) e Paróquia Sant’Ana (Angelim).
Além das igrejas católicas, o projeto da CEMULHER está sendo estendido a outras igrejas cristãs, como igrejas Batista, Sara Nossa Terra e Casa do Senhor.

asscom@tjma.jus.br
(98) 3198-4370

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