Coronel Luongo e o comandante Pereira no escândalo das promoções
A nossa reportagem foi informada na tarde da sexta-feira(01), de uma discussão travada na ante-sala do gabinete do Governador Flávio Dino, envolvendo o sub-comandante da PMMA, Coronel Luongo e o tenente-coronel Humberto Aldrin Sampaio Soares que ocupa a função de ajudante de ordens do vice-governador Carlos Brandão, o motivo seria por conta do nome do tenente-coronel não constar na lista das promoções elaborada pelo coronel Perreira comandante geral da Polícia Militar do Maranhão.
O oficial que já esperava pela sua promoção, teve o seu sonho interrompido, quando alguém que estava no Palácio dos Leões, teria ouvido coronel Luongo falar mau do tenente-coronel Aldrim para o governador Flávio Dino, dando inclusive desculpas esfarrapadas ao governador sobre a não promoção do oficial, o que foi comunicado ao Tenente-coronel deixando o oficial bastante irritado com o coronel Luongo.
A discussão entre os dois militares foi feia e tão alta que do gabinete do governador no Palácio dos Leões, dava pra se ouvir o tamanho barroco. O tenente-coronel Aldrim perguntou a Luongo sobre o seu ato de promoção, Luongo disse que estava com ele, o caldo aumentou quando Aldrim pediu a Luongo que mostrasse a ele o ato de promoção assinada pelo governador. Coronel Luongo se recusou a mostrar.
Desconfiado, coronel Aldrim olhou pra Luongo com cara de poucos amigos e disse-lhe: Cara se tu for homem mostra essa porra desse ato, tira ele da merda dessa pasta! Coronel você não é homem, você é um moleque! Coronel Luongo amarelou, gaguejou titubeou, enquanto o tenente-coronel Aldrim, continuava a esculhambar o sub-comandante da PMMA, de moleque, patife, canalha, capacho do coronel Pereira.
Meio ao barraco, o Secretário de segurança Jefferson Portela, foi até a sala e pediu explicações para o que estava ocorrendo, momento em que o oficial Aldrim explicou a situação para o secretário que depois de alguns minutos de conversa, conseguiu acalmar os ânimos do militar que não foi promovido.
A promoção do Tenente-coronel Aldrim era um pedido especial feito ao governador pelo vice-governador Carlos Brandão, o oficial seria promovido a coronel, mas por armação do coronel Pereira e coronel Luongo, não incluirão o nome do oficial na lista dos promovidos, ao governador para assinar o ato der promoção dos militares.
Enquanto o pau quebrava no Palácio dos Leões, o coronel Pereira estava viajando já em campanha para deputado estadual, deixando o coronel Luongo em uma sinuca de bico com tenente coronel-Aldrim que não poupou nomes e mandou ver, chamando o coronel Luongo de moleque, patife canalha, covarde capacho do coronel Pereira, só faltou mandar o sub-comandante da PMMA tomar naquele lugar. Que vergonha! O comandante Pereira e o sub-comandante Luongo estão começando ficar sem moral diante da tropa,
Presidente da assembleia legislativa Humberto Coutinho
queria a exoneração do comandante da PMMA Cel. Perreira
Uma outra confusão envolveu Humberto Coutinho presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão e o coronel Federico Pereira. Acontece que o presidente do Legislativo tinha feito uma indicação junto ao Governo do Estado para a promoção de um major João Cláudio Vila Nova amigo seu lotado na Assembleia Legislativa no gabinete da presidência . Mesmo com a indicação do chefe do legislativo o nome do major Vila Nova não constava na lista dos promovidos, o que gerou um mau está onde o deputado Humberto Coutinho não gostou da atitude do coronel Pereira. O incidente repercutiu na esfera do legislativo e do executivo, que por pouco não rolou a cabeça do comandante da PMMA coronel Pereira, que ficou a um passo da sua exoneração do cargo de comandante da PMM.
Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
OJIE
Por: Stenio Johnny
Radialista/Repórter Investigativo
RPJ/MA 0001541
O cara é o ícone da pmma, o melhor comandante que ja.passou por ai.
ResponderExcluirNinguém mencionou que os Oficiais que a matéria chamou de "prejudicados", se fossem promovidos, estariam passando a frente de dezenas de outros oficiais mais antigos, que aguardavam suas promoções no devido prazo legal e eram postulantes à mesma promoção. Os brigões apadrinhados unicamente por se tratar de amigos de políticos e não por terem feito algo de relevante para a Segurança Pública do Estado, se acham por peixada, tão merecedores quanto os que, com seu suor e dedicação, fazem essa PM ter reduzido em mais de 32% o número de homicídios na capital.
ResponderExcluirOra, promovam quem trabalha e deixem de ajudar quem os serve como secretários e todos ficarão felizes com a regra justa!