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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

APÓS NOVE MESES DO ASSASSINATO DE MILITARES EM BURITICUPU-MA A POLÍCIA NÃO CONSEGUE ELUCIDAR O CASO

                       
              
                        Soldado Alberto Constantino/Cabo Júlio César

Nessa quinta-feira(17), fazem nove meses que  os policiais militares, Cabo PM Júlio César e o Soldado Alberto Constantino,  foram assassinados na cidade de Buriticupu-MA, sendo que esse duplo assassinato, até hoje não foi elucidado pelas autoridades policiais do Maranhão.

A família dos militares falou a nossa reportagem, que  o Governo do Estado, a polícia e o Ministério Público do Maranhão, cruzaram os braços. Os dois PMs morreram de uma forma cruel, desumana, sem direito de defesa e ainda tiveram os seus corpos ocultados para que ninguém possa saber da verdade. 

Em contato com a nossa reportagem por telefone, Mister X Disse que para apagar definitivamente com qualquer tipo de provas ou vestígios que pudessem levar a polícia a achar os cadáveres dos militares, os envolvidos nesse bárbaro crime, mandaram fazer a retirada da ossada do cabo e do soldado PM, enterrando em uma vala profunda de uma floresta fechada no povoado de Barro Branco.

Mister X Disse que o cordão de ouro do Cabo PM Júlio César e do soldado Alberto Constantino exposto na foto a cima, está sendo exibido abertamente no pescoço de um cidadão que mora em Buriticupu. Disse que essa pessoa teria comprado os cordão dos militares, das mãos de um dos PMs executores dos policiais.

Falou que o Major PM Queiroz e o coronel envolvido na trama, acompanham passo a passo as investigações e que eles assim como todos os policiais, o político e o madeireiro empresário esses dois últimos que figuram como mandantes desse duplo assassinato, estão protegidos por um forte político do Maranhão. informou que sabe o nome do político e do empresário madeireiro mandantes do assassinato dos PMs, mas por motivo de segurança, ele não irá revelar esses nomes, pois teme ser assassinado.


                               
                                      Mister X diz que os mandantes foram um empresário madeireiro
                                           e um  político da região.

Ainda segundo informações de Mister X que mora naquela região, os  policiais foram assassinados por colegas militares contratados por um empresário e um político da região, que dentre os militares envolvidos estão: os praças Soldados Viana e Gladistone, os oficiais, Tenente Josué, Major Queiroz e um Coronel, dos cinco militares envolvidos, três foram presos pela Polícia Civil, porém liberados pela justiça por insuficiência de provas.

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                                        SD Gladistone/Tenente Josué e SD Viana
                                        Envolvidos no assassinato dos militares
                                      
                          Major Queiroz segundo Mister X Também estaria 
                                          envolvido no assassinato dos militares
                         
                      
A nossa reportagem logo que sobe que os militares foram soltos, foi até o tribunal de justiça onde conversou em off com o assessor de um desembargador.  Questionamos o que motivou a justiça  conceder Habeas Corpus aos acusados. Em resposta o assessor do magistrado falou, que a justiça soltou porque a lei mandou. Disse que depois de uma minuciosa análise judicial no inquérito enviado pela Polícia Civil a justiça, foi constatadas falhas processuais, um inquérito mau feito, cheios de erros, sem provas contundentes que pudessem incriminar os acusados, restando ao magistrado, conceder dentro da lei  aos supostos envolvidos o Habeas Corpus impetrados pela defesa dos acusados.


Diante dos fatos a família perdeu a confiança no Governo do Estado e na Polícia Civil do Maranhão, apelando para os ministros do Superior Tribunal de Justiça, pedindo o afastamento da Polícia Civil do caso, para que a Polícia Federal assuma as investigações. em outras palavras, a família dos militares assassinados estão pedindo a federalização desse duplo assassinato.

                                   
                                    Ana Reis/Ex-esposa do Cabo Júlio César

Ana Reis  ex-esposa do Cabo PMM Júlio César disse que a família contratou um advogado para acompanhar o inquérito, depois de passar uma semana em São Luís, o advogado retornou a Buriticupu levando péssimas notícias sobre o caso, dizendo que teria sido informado que os policiais participavam de uma organização criminosa na região e que eles teriam ganho muito dinheiro na região matando pessoas, que eles eram uma espécie de matadores de aluguel, que se evolviam com roubo de cargas, tráfico de drogas e outros delitos e que teriam sido assassinados por conta disso, sendo que até agora a polícia não sabe quem matou ou quem mandou matar os militares e o que motivou o assassinato dos PMs e onde estão os corpos dos militares.

Se eles ganharam tanto dinheiro como pistoleiros de aluguel, onde está esse dinheiro? onde estão os carros de luxo, joias, mansões e fazendas que esses irresponsáveis, falam que o Cabo Júlio e o Soldado Alberto tinham? como é que eles faziam tudo isso em uma cidade do interior do Estado, sem o comandante do batalhão, comandante de área e o comandante geral da Polícia Militar saberem? Então é assim que se resolve a questão disciplinar dentro da Polícia Militar, deixando militar matar militar por ser suspeito de participar de uma organização criminosa dentro da própria instituição?. Isso é uma prova de incompetência e falta de comando do comandante geral da Polícia Militar do Maranhão. Detonou!

"O Cabo Júlio César e o Soldado Alberto constantino, eram dois pais de famílias, dois militares em defesa da sociedade, que foram brutalmente assassinados sem o direito de se defenderem, foram covardemente assassinados, por bandidos travestidos de policiais militares acobertados pelo sistema e ainda tiveram os seus corpos ocultados para que ninguém possa acha-los. Essa é a verdade pura, nua e crua".Disse Ana Reis

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                                   Ana Reis diz que Cel. Pereira cruzou os braços

"Isso é uma vergonha para o Governador Flávio Dino que já foi juiz federal, é vergonhoso para o comandante da Polícia Militar do Maranhão, que lavou as mãos como Pilatos fez com Jesus Cristo e ainda cruzou os braços como ele aparece na foto acima, um comandante que sonha ser deputado estadual, que se eleito for, não vai defender a classe dos militares, vai ser apenas mais um pau mandado do governo comunista na Assembleia Legislativa do Maranhão".

É vergonhoso para a Polícia Civil do Maranhão, que diante dos fatos, fez vistas grossas e empurrou o assassinato dos militares com a barriga, para cair no esquecimento da família, da mídia e da sociedade maranhense, é vergonhoso também para o judiciário maranhense, que se mostra inoperante diante desse "Emblemático Caso". Desabafou!

"Perdemos a confiança no Governo do Estado, na justiça do Maranhão e nas polícias Civil e Militar". A nossa única esperança é Deus, que ele na sua infinta misericórdia, possa tocar nesses corações petrificados pelo poder, para que eles possam agir de uma forma humana na elucidação do assassinato desses dois militares. Só Deus no céu e  a Polícia Federal na terra para desvendar esses mistério. conclui!


                    




Apelo da família dos militares assassinados.

Apelamos ao senhor Procurador Gera da República, a Justiça Federal, ao senhores ministros da Superior Tribunal de Justiça(STJ), a ONU, OEA, OAB, Direitos Humanos, pelo amor de Deus e dos filhos de vocês, afastam a Polícia Civil desse caso e coloquem a Polícia Federal a frente das investigações, pois só assim com a fé que temos em Deus, teremos certeza que os assassinos serão presos e os cadáveres serão encontrados para que nós familiares possamos fazer um enterro digno para esses dois militares.


Recado de Ana Reis para o Tenente Josué, ganhou destaque nas redes sociais






                  
                   Operações jornalísticas Investigativas Especiais
                                             OJIE
                    
                                   

                                             Por Stenio Johnny
                                  Radialista/Repórter Investigativo
                                             RPJ/MA 0001541


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