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terça-feira, 4 de julho de 2017

ASSASSINATOS QUE A POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO NÃO CONSEGUE ELUCIDAR


             
                 José da Costa Silva, assassinado em fevereiro de 2015

A Polícia Civil do Maranhão até hoje não conseguiu elucidar o assassinato do servidor da UFMA José da Costa Silva, assassinado na manhã do dia 04 de fevereiro de 2015, na localidade Pau Deitado Zona Rural de São Luís. 

Esse é mais um dos casos emblemáticos, que a polícia não consegue decifrar, a viúva e familiares sofrem com a morte do senhor José Costa, que  além da perda do marido e pai dos seus filhos, sofre pela dor da impunidade, pois o autor do assassinato do seu esposo, até hoje segue solto sem que  a polícia consiga descobrir quem foi o autor do crime.




CASO DAS ESTUDANTES DE BALSAS-MA SEGUE ATÉ HOJE SEM SER ELUCIDADO

                     
                         Irmãs Kamila Brito e Karina Brito, vítimas do
                       despreparo policial


Segundo informações repassadas por familiares, as irmãs Kamila Brito e Karina Brito, estariam vindo de um velório,no dia 15 de dezembro de 2016 quando ao chegaram na Lagoa do Jardel, foram abordadas por policiais à paisana, em um veículo (não identificado), pedindo que as mesmas parassem, porém, pelo fato de o veículo não está identificado e nem os condutores se identificarem, as irmãs imaginando que fosse um assalto e assustadas elas evadiram-se do local, dai começou-se a perseguição, em seguida começaram dezenas de disparos de arma de fogo contra as duas irmãs.

O carro em que as irmãs estavam, perdeu o controle, logo após Kamila ter sido atingida com um tiro no braço e bateu em uma calçada próximo a Agência do Banco do Brasil. Karina foi baleada e morreu na hora, já Kamila que foi alvejada no braço, foi encaminhada para o Hospital Balsas Urgente, onde se submeteu a um procedimento cirúrgico.

             
O CASO MAIS VERGONHOSO E ESCABROSO QUE A POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO, NÃO CONSEGUE ELUCIDAR

                                                         
                        AQUI ESTÃO DOIS MILITARES ASSASSINADOS
                       QUE ATÉ HOJE A POLÍCIA NÃO  DESCOBRIU
                       OS AUTORES DO CRIME

                     
Há sete meses do assassinato dos policiais militares, Cabo Júlio César e o Soldado Constantino na cidade de Buriticupu-MA, a Polícia Civil do Maranhão não consegue elucidar o crime.

Enquanto isso a  família dos policiais sofre com a morte dos militares, que além de serem assassinados ainda tiveram os seus corpos ocultados. A testemunha chave do caso conhecida como Dal, despareceu da cidade logo após prestar depoimento na delegacia de Buriticupu tomando rumo ignorado. Meses depois do assassinato dos policiais militares, a Polícia Civil do Maranhão pouco ou caso nada descobriu sobre o o caso.

Segundo informações a Polícia Civil não elucida esse assassinato pelo fato do envolvimento de praças, oficiais inclusive um coronel PM, um empresário madeireiro e um político da região, ambos protegidos por um grande político do Estado.

Ainda Segundo informações, esse crime teria sido cometido com instinto de crueldade, ganância e vingança. Revoltada a família enviou ao  Ministro da Justiça uma carta aberta pedindo a saída da Polícia Civil do Caso, para que a Polícia Federal tome a frente das investigações e que o processo possa tramitar na justiça comum e não na justiça militar como está acontecendo

Se o Ministro da Justiça acatar o pedido da família, será uma vergonha para a Polícia Civil do Maranhão, que em sete meses de investigação, pouco o quase nada fez pra elucidar esse duplo assassinato de policiais militares no Maranhão.

A ONU BRASIL, em resposta a carta enviada pela família a instituição, respondeu que está acompanhando o caso a distância e que ao se esgotarem todas as tentativas de elucidação do assassinato dos militares a ONU entrará no caso, o que seria vergonhoso não só para a Polícia Civil mas também para o próprio Estado, que será denunciado as Nações Unidas e a OEA.

                       
                         Delegados impedem colega de ser apresentado a imprensa

Diante desses três "Casos emblemáticos", sem contar o último episódio onde delegados se amotinaram impedindo colega delegado preso acusado de crime de corrupção, ser apresentado a imprensa, a impressão que fica é que a instituição Polícia Civil se encontra em crise institucional, onde ninguém sabe quem manda, ninguém obedece ninguém, onde o Delegado Geral está sem moral diante dos colegas delegados. Tudo isso reflete nos resultados negativos que vem sendo apresentados, no que diz respeito ao aumento da criminalidade no Maranhão. Estamos diante de uma polícia sem comando. 

É hora do Governador Flávio Dino parar pra pensar e tomar uma decisão para que a instituição não seja transformada em Casa de Mãe Joana, ao ponto de expor a imagem do Maranhão, em situação vexatória aos olhos do Brasil e do Mundo.

Governador! O senhor é o chefe supremo das forças de segurança do Estado. Portanto é seu dever e a sua obrigação cobrar da sua polícia elucidação desses casos pendentes, sobre pena do seu governo e a sua polícia ficar sem credibilidade diante da opinião pública.

Vossa Excelência  acha normal uma jovem ser assassinada pela polícia, um pai de família ser assassinado por bandido e dois policiais militares serem assassinados, terem seus corpos ocultados e ficar por isso mesmo, sem nenhum dos casos serem elucidados  pela Polícia Civil do Maranhão? Isso é normal governador?


Veja aqui mensagem da Ex-mulher do Cabo Júlio César 



                                   
                                                                   OJIE



                                                   Por: Stenio Johnny
                                          Radialista/Repórter Investigativo
                                                   RPJ/MA 0001541

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