Lendo e revendo fatos e ocorrências policiais das quais já tive acesso ao longo dos meus 28 anos como profissional da comunicação, atuando na área do jornalismo investigativo, cheguei a conclusão que o trabalho dos nossos competentes policiais não passa de enxugamento de gelo, pois o bandido preso hoje, quando não sai na mesma hora, sai no dia seguinte. Ai fico pensando até quando isso?
De plano me vem a resposta! Enquanto não existir em nosso país, políticas públicas de segurança para garantir aos estados verbas federais suficientes para garantir um aumento no quantitativo de policiais, armas e viaturas suficientes para combater a onda da criminalidade, pouco será feito.
Aqui no Maranhão por exemplo o governador Flávio Dino não tem medido esforços, aumentou o número do efetivo policial no estado e está restaurando o sistema de segurança pública. Em outros estados, ações como essas são impossíveis serem realizadas, pois não possuem recursos próprios para a execução desse trabalho de melhoria na segurança pública.
Na minha concepção, o que deveria ser feito emergencialmente, era uma reunião do presidente da república com todos os governadores dos estados, onde cada um fizesse um relato da real situação da segurança em cada estado, onde cada governador apresentasse ao governo federal quanto seu estado necessitaria para ter suas forças de segurança ampliadas e capacitadas para enfrentar a criminalidade.
A segunda medida emergência, seria uma reunião com deputados e senadores para que em caráter de urgência, elaborassem leis de reforma do Código Penal Brasileiro, de forma, que se pudesse acabar com essas leis brandas, que foram feitas pra proteger bandidos. Tem que acabar com a LEP, assim como qualquer lei que pudesse dar direito a bandidos, não importa se for de colarinho branco ou ratos de esgotos, tem que se elaborar leis punitivas para que esses bandidos pudessem cumpri-las dentro do prazo da sentença que foi decretada, sem remissão de pena, sem saída temporária e sem direito a recurso depois de sentenciado. A terceira medida emergencial seria a construção de presídios de segurança máxima em todos os estados para atenderem as demandas de presos sem que houvesse superlotação nos presídios.
No dia que a parecer um presidente de pulso que se preocupe com a segurança do seu povo ao ponto de promover essas três medidas de segurança, com certeza o povo brasileiro iria respirar com tranquilidade. Bandido ia ter o que merece! Bandido tem o direito de saber que é bandido e deve ser tratado como bandido pagando pelos seus crimes até o último dia da sua sentença, para ter certeza que o crime não compensa.
Acontece amigos internautas que esses cu de galinhas que estão na Câmara e no Senado Federal, não tem pulso pra promover essa reforma no Código Penal, pois Diabo, não vai punir Diabo, pra eles é melhor que fique assim e o povo é que se exploda. Por conta dessas almas negras que estão no poder, o pais vive em um mar sangrento onde todos os dias morrem milhares de pais de famílias, crianças, jovens e idosos, vítimas da violência que se alastrou em todo o país. Nunca se matou tanta gente no Brasil, como se mata nessa falsa democracia.
Os desinformados falam que a ditadura era o regime da opressão e da sangria, pelo menos na ditadura, morriam os opositores ao regime, e na falsa democracia, morre todo dia inocentes. Portanto, a falsa democracia é o regime mais violento e sangrento que o país já teve. Aqui, morre mais gente por dia do que nos países em conflitos. Essa falsa democracia com leis brandas pra bandidos, chega a ser um incentivo a criminalidade neste gigante chamado Brasil
Vivemos em uma país sem lei, em dois estados, o de direito e o da criminalidade. Onde a polícia investiga e prende, e a justiça diz que solta por que a lei manda. Assim vivemos inseguros em um país em que as nossas forças armadas estão sucateadas, as nossas polícias Federal e Rodoviária Federal também sucateadas e as forças de segurança dos estados pedindo socorro.
Quando o Ministro da Defesa Raul Hungmann, esteve em São Luís. Perguntei a ele, sobre as políticas públicas que o governo federal iria adotar para a melhoria na segurança nacional. Meio irritado com a pergunta, ele apenas se limitou a responder que não era Ministro da Justiça e sim da Defesa e que era da competência de cada estado promover políticas públicas de segurança.
Com essa resposta o ministro tirou a responsabilidade do governo federal e jogou para o governo do estado, como se o governo federal não tivesse qualquer responsabilidade sobre a vida e a segurança do povo brasileiro. isso mostra a incompetência de uma pessoa que se diz Ministro da Defesa. Quanta ignorância!
Ora! Ministro me compre um bode pra eu comer, degustando uma cachaça mineira!
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Por/Stenio Johnny
Radialista/Repórter Investigativo
RPJ/MA 0001541
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