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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Polícias Civil e Militar registram aumento de prisões em flagrante


 Com vistorias, polícia garante segurança a passageiros do transporte público na Região Metropolitana de São Luís. Foto: Divulgação

O policiamento na região metropolitana ampliou a efetividade em 2015. O número de prisões e apreensões em flagrante na capital maranhense cresceu 31,1% em relação a 2014. Dados do Departamento de Estatística e Análise Criminal da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Maranhão enumeram 5.399 registros – entre prisões e apreensões em flagrante – no ano de 2015 contra 4.117 em 2014. O reforço do trabalho operacional, a valorização dos profissionais da segurança pública e o reaparelhamento do sistema de segurança do estado integram as ações que viabilizaram o aumento do número de capturas na Grande São Luís.

O número de inquéritos concluídos também subiu: passou de 7.004 em 2014 para 8.077 em 2015, um aumento de mais de 15%. Segundo o secretário de Estado de Segurança Pública, Jefferson Portela, o trabalho integrado e a atenção às movimentações criminosas para readequação do planejamento também constituem elementos eficazes no combate à criminalidade.

“O que temos é a execução de operações integradas muito bem planejadas. Atribuo o aumento de prisões às ações de inteligência e às ações materiais de repressão. Temos todo um estudo sobre a movimentação criminosa para definir as intervenções policiais. Aqui na capital, há várias operações de combate a roubos a residências, em coletivos e captura de homicidas, cita Jefferson Portela.
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O superintendente de Polícia Civil da Capital, delegado Armando Pacheco, considera que o aumento da efetividade nas prisões é fruto da gestão responsável do setor. “Houve melhor gestão do sistema de segurança pública. A aplicação de conceitos de gestão nunca tinha sido feita antes da gestão do governador Flávio Dino: hoje nós trabalhamos com estatísticas, remanejamos efetivo, direcionamos forças baseados nos crimes que mais assolam no momento”, comenta o delegado.

Além dos critérios de inteligência, a aquisição de equipamentos e a progressiva reestruturação de equipes policiais, com expansão do número de policiais reativaram a presença ostensiva da polícia na capital. A previsão é de que o incremento gere resultados ainda mais expressivos.

“A determinação do governador de chamar mais de 1.500 novos policiais e as viaturas novas são vistos nas ruas. A chegada dos homens possibilita que coloquemos policiamento a pé, nas paradas, próximo aos comércios, para dar aquela segurança e ser acionado pelo cidadão que precise de uma ação policial. Já os carros possibilitam o controle da malha metropolitana, onde as viaturas têm um posicionamento estratégico – podendo ser acionadas – e as outras entram em sequência se houver uma fuga, por exemplo, para fazer a intervenção e a captura do criminoso”, esmiuçou o secretário de Segurança Pública.

Para o comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Frederico Pereira, a unidade do sistema de segurança é um avanço no desenvolvimento das políticas públicas na área e reflete-se nos resultados positivos das intervenções policiais.

“O compromisso do Governo do Estado e das polícias, que têm homens e mulheres com sentimento de dever público. Partimos para o enfrentamento, no sentido de realmente reduzir os índices de criminalidade, e as prisões são consequência disso. Mais polícia na rua, mais atividade e investigação, mais flagrantes. A integração entre as polícias é muito importante: hoje, a Polícia Militar e a Polícia Civil têm vários trabalhos conjuntos, com trocas de informações e esse é o único caminho, da harmonia”, comentou Pereira.

O comandante do Policiamento da Área Metropolitana I (Cpam I), coronel Pedro Ribeiro, explica que as abordagens da Polícia Militar inibem o potencial criminoso. Segundo ele, o narcotráfico e o porte ilegal de armas são os crimes mais recorrentes na capital. “Nossas abordagens nas grandes avenidas e em incursões nos bairros têm reduzido a criminalidade. O trabalho altamente preventivo gera prisões. A maioria está relacionada a crimes como tráfico e consumo de drogas, além da apreensão de armas de fogo e armas brancas. Os locais de maior incidência são as regiões do Centro, Cidade Olímpica, Bairro de Fátima e nas avenidas principais”, situa o comandante do Cpam I.

Roubos
Policiamento com viaturas no retorno do São Francisco, em São Luís. Foto: Karlos Geromy/Secom
Policiamento com viaturas no retorno do São Francisco,
em São Luís. Foto: Karlos Geromy/Secom

O policiamento na região metropolitana ampliou a efetividade em 2015. O número de prisões e apreensões em flagrante na capital maranhense cresceu 31,1% em relação a 2014. Dados do Departamento de Estatística e Análise Criminal da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Maranhão enumeram 5.399 registros – entre prisões e apreensões em flagrante – no ano de 2015 contra 4.117 em 2014. O reforço do trabalho operacional, a valorização dos profissionais da segurança pública e o reaparelhamento do sistema de segurança do estado integram as ações que viabilizaram o aumento do número de capturas na Grande São Luís.

O número de inquéritos concluídos também subiu: passou de 7.004 em 2014 para 8.077 em 2015, um aumento de mais de 15%. Segundo o secretário de Estado de Segurança Pública, Jefferson Portela, o trabalho integrado e a atenção às movimentações criminosas para readequação do planejamento também constituem elementos eficazes no combate à criminalidade.

“O que temos é a execução de operações integradas muito bem planejadas. Atribuo o aumento de prisões às ações de inteligência e às ações materiais de repressão. Temos todo um estudo sobre a movimentação criminosa para definir as intervenções policiais. Aqui na capital, há várias operações de combate a roubos a residências, em coletivos e captura de homicidas, cita Jefferson Portela.

O superintendente de Polícia Civil da Capital, delegado Armando Pacheco, considera que o aumento da efetividade nas prisões é fruto da gestão responsável do setor. “Houve melhor gestão do sistema de segurança pública. A aplicação de conceitos de gestão nunca tinha sido feita antes da gestão do governador Flávio Dino: hoje nós trabalhamos com estatísticas, remanejamos efetivo, direcionamos forças baseados nos crimes que mais assolam no momento”, comenta o delegado.

Além dos critérios de inteligência, a aquisição de equipamentos e a progressiva reestruturação de equipes policiais, com expansão do número de policiais reativaram a presença ostensiva da polícia na capital. A previsão é de que o incremento gere resultados ainda mais expressivos.

“A determinação do governador de chamar mais de 1.500 novos policiais e as viaturas novas são vistos nas ruas. A chegada dos homens possibilita que coloquemos policiamento a pé, nas paradas, próximo aos comércios, para dar aquela segurança e ser acionado pelo cidadão que precise de uma ação policial. Já os carros possibilitam o controle da malha metropolitana, onde as viaturas têm um posicionamento estratégico – podendo ser acionadas – e as outras entram em sequência se houver uma fuga, por exemplo, para fazer a intervenção e a captura do criminoso”, esmiuçou o secretário de Segurança Pública.

Para o comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Frederico Pereira, a unidade do sistema de segurança é um avanço no desenvolvimento das políticas públicas na área e reflete-se nos resultados positivos das intervenções policiais.

“O compromisso do Governo do Estado e das polícias, que têm homens e mulheres com sentimento de dever público. Partimos para o enfrentamento, no sentido de realmente reduzir os índices de criminalidade, e as prisões são consequência disso. Mais polícia na rua, mais atividade e investigação, mais flagrantes. A integração entre as polícias é muito importante: hoje, a Polícia Militar e a Polícia Civil têm vários trabalhos conjuntos, com trocas de informações e esse é o único caminho, da harmonia”, comentou Pereira.

O comandante do Policiamento da Área Metropolitana I (Cpam I), coronel Pedro Ribeiro, explica que as abordagens da Polícia Militar inibem o potencial criminoso. Segundo ele, o narcotráfico e o porte ilegal de armas são os crimes mais recorrentes na capital. “Nossas abordagens nas grandes avenidas e em incursões nos bairros têm reduzido a criminalidade. O trabalho altamente preventivo gera prisões. A maioria está relacionada a crimes como tráfico e consumo de drogas, além da apreensão de armas de fogo e armas brancas. Os locais de maior incidência são as regiões do Centro, Cidade Olímpica, Bairro de Fátima e nas avenidas principais”, situa o comandante do Cpam I.

Roubos
Estatísticas da SSPMA dão conta ainda de que o número de autos de prisão de autores e apreensão de menores em flagrante por crimes de roubo no primeiro trimestre de 2016 foi 12,6% superior ao mesmo período de 2015. A apreensão especificamente do público infanto-juvenil apresentou considerável crescimento nos mesmos intervalo e modalidade criminosa. A Polícia apreendeu em flagrante 37,9% a mais de menores que no ano passado – ao todo, foram 171 menores infratores autuados.

Segundo o delegado Armando Pacheco, o foco atual da Polícia Civil da Capital é o combate ao roubo. Ele relata que a polícia judiciária maranhense traçou estratégias de coação a esse crime na região metropolitana, com ênfase para os roubos a residência.

“O roubo a residência hoje tem um atendimento diferenciado, porque existe uma equipe que vai em todas as residências objeto de roubos. Eles fazem o levantamento dos autores, das armas utilizadas, do modus operandi, para que, quando uma quadrilha for presa, essa equipe possa vincular os autores aos outros crimes que cometeram. Estamos centralizando as investigações no sentido de dar maior efetividade no combate a roubos a residências”, disse o superintendente da Capital.

Além disso, roubos a veículos e a coletivos têm sido contidos. Um delegado foi incumbido especificamente de coletar filmagens nas empresas de ônibus e efetuar o acompanhamento de andamento dos inquéritos de roubos a ônibus. As equipes das delegacias especializadas em roubos foram reforçadas. Na Delegacia de Roubos e Furtos, por exemplo, o número de investigadores dobrou. Na Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, a quantidade de investigadores dobrou e a de delegados, triplicou.

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