Operações da Polícia Civil cumprem 14 mandados de prisões, 27 de buscas e apreensões e apreende 19 tabletes de crack na capita

A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), coordenou uma operação em conjunto com diversos grupos de operações especiais no Bairro de Fátima, cumprindo 33 mandados de buscas e apreensões, 27 mandados de prisões e apreendendo entorpecentes e armas de fogo.

Em outra operação coordenada pela Superintendência Estadual de Repreensão ao Narcotráfico (SENARC), a Polícia Civil prendeu, em Itapecuru, dois suspeitos com aproximadamente 19 tabletes de crack.

Os presos foram encaminhados para a sede da SEIC, localizada no Bairro de Fátima, para serem apresentados aos delegados responsáveis pela operação.

Foram realizadas ainda duas prisões no município de Bacuri e Serrano do Maranhão. Os dois presos no interior, foram identificados por “Negão e Mosquito”, que seriam partícipes intelectuais de uma facção criminosa.

Força Tarefa contra o crime

A operação no Bairro de Fátima contou com o apoio de cerca de 150 policiais civis, envolvendo a SEIC, SPCC, SPCI, SHPP, SENARC, SECOR e demais equipes da Polícia Civil. O delegado Thiago Bardal, que esteve à frente da operação, informou que ela teve como objetivo prender suspeitos de integrarem facções criminosas e desbaratar suas ações, entre outras, o tráfico de drogas, homicídios e arrombamentos a caixas eletrônicos. “As operações irão continuar visando garantir o combate ao tráfico de entorpecentes e dar cumprimento aos mandados de prisões”, completou.

O delegado informou, ainda, que dentre as prisões realizadas está a de um dos suspeitos de terem praticado um homicídio contra a vida de Rafael Ferreira do Nascimento, 27 anos, morto na tarde desta quarta-feira (27), no Bairro de Fátima. Dois homens que estavam em uma motocicleta realizaram disparos contra ele. Rafael estava na companhia da filha de 04 anos, que também foi alvejada e encaminhada ás pressas para o Hospital Djalma Marques; após procedimento médico, não corre risco de morte.

Mauro Wagner – Ascom/SSP