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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A história que o Brasil nunca Saberá a verdade! Como morreram nossos presidentes, ex-presidentes e presidenciáveis

Presidente Getúlio Vargas


Perguntas que o povo brasileiro faz e não acha as respostas, como morreu Getúlio Vargas?Suicídio ou homicídio? A morte de Castelo Branco desastre por fatalidade? Ou provocado?João Goulart, morreu de parada cardíaca? Ou por envenenamento? E o mistério em torno da morte de Tancredo Neves, que jamais foi desvendado pela medicina? quanto ao desastre aéreo que matou Ulysses Guimarães? E a queda de uma aeronave a poucos meses das eleições presidenciais de 2014 que vitimou o saudoso presidenciável Eduardo Campos? Foi mais uma fatalidade? ou sabotagem?

O tempo passou mais a nação não esqueceu, e vai sempre perguntar, como eles morreram. Perguntas que jamais iremos obter respostas,  em nem um país do mundo morreram tantos chefes ex-Chefes de estado e presidenciável em situações duvidosas como no Brasil, conheça um pouquinho da história da morte desses grandes lideres políticos do país, que  os adversário mandaram matar.


Getúlio Vargas
Os últimos dias do presidente revelam o isolamento político e as ameaças que ele e sua família vinham sofrendo e que o levaram ao beco sem saída no qual acabou morto, com um tiro no peito

Pelo telefone, claramente emocionado, o ministro da Fazenda, Oswaldo Aranha, leu para a Rádio Nacional a carta-testamento encontrada na mesinha de cabeceira do presidente morto: “Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada temo. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história”. O relógio indicava que faltavam 15 minutos para as 9 da manhã daquele 24 de agosto de 1954. Nunca o país assistira a tamanha comoção popular como a que veio logo após a divulgação da notícia: Getúlio Vargas se matara, em seu quarto, por volta de 8h30, com um tiro no peito.
Marechal Castelo Branco
Segundo a versão oficial dos fatos, o Marechal Castello Branco faleceu em um acidente aeronáutico, em uma aeronave do Governo do Estado do Ceará, um Piper Aztec (foto abaixo) matriculado PP-ETT, no dia 18 de julho de 1967. A aeronave que conduzia o ex-Presidente foi atingida na cauda pela ponta da asa de um caça da Força Aérea Brasileira, um Lockheed TF-33, perdendo a deriva. Depois de entrar em parafuso chato, o avião chocou-se com o solo e todas as pessoas a bordo morreram, com exceção do co-piloto.
Na manhã de 18 de julho, Castello Branco saiu do sítio da escritora Rachel de Queiroz, sua amiga, e decolou de Quixadá para Fortaleza a bordo do Aztec cedido pelo Governo do Ceará. Estavam a bordo do bimotor a escritora Alba Frota, o major Manuel Nepomuceno, o irmão do Marechal, Cândido Castello Branco, o comandante Celso Tinoco Chagas e o co-piloto Emílio Celso Chagas, filho do comandante. 

O tempo estava bom, visibilidade praticamente ilimitada e nebulosidade insignificante. O Aztec decolou do sítio de Rachel de Queiroz às 9 horas da manhã e voou em cruzeiro no nível de voo visual 055 (cinco mil e quinhentos pés). Trinta minutos depois, já durante a descida para Fortaleza, um jato de caça da FAB, um TF-33 - FAB 4325, atingiu a deriva do Aztec, decepando-a. O jato perdeu o tanque da ponta da asa, que curiosamente estava vazio, mas conseguiu retornar em segurança para sua base. O Aztec, entretanto, perdeu o controle direcional e entrou em parafuso chato, chocando-se com o solo de barriga, matando 5 das 6 pessoas a bordo, salvando-se o co-piloto Emílio Celso Chagas, que ficou, entretanto, bastante ferido.
O Aztec acidentado: houve apenas um sobrevivente
Na ocasião do acidente, houve uma investigação, que concluiu que o choque foi acidental, que ambas as aeronaves estavam em um mesmo "corredor" em direção à Fortaleza, e que teria havido, possivelmente, falha do controle de tráfego aéreo. E ficou por isso mesmo, já que o Governo Federal, naquela época, controlava tudo com "mão de ferro", censurando a imprensa e calando a oposição.

Morte de João Goulart


Versão sobre a morte do ex-presidente João Goulart, deposto com o golpe militar de 1964, pode ser revista, após 37 anos. Este ano, a pedido da família, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) iniciou uma investigação sobre a causa da morte do ex-presidente. A versão oficial diz que Jango, como era chamado, morreu de ataque cardíaco, mas para os familiares ele foi envenenado no período da ditadura militar, na chamada Operação Condor.
                                                            Tancredo Neves


Aquela foi anunciada e prometida como uma cirurgia de rápida recuperação que, no máximo, adiaria a posse do primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura militar, marcada para 15 de março de 1985. Mas ocorreu o imponderável. Um erro de diagnóstico de apendicite supurada e uma operação de emergência desnecessária, tumultuada não só pelo “espetáculo” aberto na cena política, mas por uma sucessão de atos médicos temerários que provocaram danos ao paciente. Começava ali um drama que teria como desfecho a morte de Tancredo Neves em 21 de abril de 1985.

 “Ele poderia ter tomado posse”, afirma o historiador e pesquisador médico Luis Mir, autor da obra O paciente. Trata-se de estudo único do caso, que durou 25 anos, respaldado em entrevistas com 42 médicos envolvidos, prontuários, diagnósticos, exames, cirurgias, procedimentos, rotinas e condutas no pré, intra, e pós-operatórios, e a evolução até o óbito de Tancredo. Trinta anos depois, ainda há lacunas em aberto: ninguém foi responsabilizado e paira o silêncio em torno do caso

O deputado Ulysses Guimarães (PMDB) foi figura de grande importância no processo de redemocratização do Brasil. Presidiu a Assembleia Nacional Constituinte, da qual nasceu a Constituição Federal de 1988, e foi peça fundamental durante a crise política que terminou com o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello. A bordo do helicóptero também estavam sua esposa, Mora Guimarães, além do ex-senador Severo Gomes, a esposa e o piloto. Ninguém sobreviveu. O corpo de Ulysses foi o único entre as vítimas que não foi encontrado.


 Ulysses Guimarães (PMDB)

Em 13 de agosto de  2014 por volta das 10h, a aeronave Cesna 560 XL, prefixo PR-AFA, caía no meio de uma área residencial do bairro Boqueirão, em Santos, no litoral paulista. A bordo estavam o então candidato do PSB à Presidência da República nas eleições de outubro de 2014, Eduardo Campos, de 49 anos, e mais seis pessoas (quatro assessores, o piloto e o copiloto). O acidente, até hoje não esclarecido, mudou os rumos do pleito presidencial e os cenários políticos pernambucano e brasileiro.


O jornalista investigativo norte-americano Wayne Madsen publicou um texto em sua coluna no site da Fundação da Cultura Estratégica — afirmando que a CIA, serviço de inteligência e espionagem do governo dos EUA, seria responsável pela morte do candidato à Presidência da República Eduardo Campos. Segundo o autor, o "suposto assassinato" teve motivações políticas
Resta agora saber qual o novo líder politico que entrará para história na galeria dos grandes lideres  que morreram  em circunstâncias duvidosas. Essa é a artimanha covarde e maligna usada por bandidos corruptos, gananciosos pelo poder, usam   para tirar a vida dos verdadeiros lideres da nação.

Acorda Brasil mostra a tua cara! 

                          Eduardo Campos


                                                       Por/Stenio Johnny
                                             Radialista/Repórter Investigativo
                                                       RPJ/MA 0001541

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