TJMA divulga campanha contra o uso do crack por crianças e adolescentes

 

Cartaz da campanha "Jogue contra as Drogas"

                                                                                                               

A Copa do Mundo foi o mote publicitário escolhido pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) para alertar a sociedade contra o uso de drogas, principalmente o crack, por crianças e adolescentes.
 

O lançamento da campanha “Jogue contra as drogas” foi feito pela presidente do TJMA, desembargadora Cleonice Freire, em ato solene no Fórum Des. Sarney Costa, na última segunda-feira (19), na presença de autoridades do Judiciário, Executivo, Ministério Público e sociedade civil

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Durante a solenidade, foi exibido o vídeo institucional da campanha, disponível no Portal do TJMA (www.tjma.jus.br), e distribuídos folders e cartazes da campanha, que deverá ser levada às escolas. O material de divulgação chama a atenção para a responsabilidade do público no resgate de meninos e meninas viciados no uso do crack, fazendo um contraponto ao craque do futebol.

 

ESTATÍSTICAS - Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Justiça, em 2013, as capitais brasileiras têm 370 mil usuários regulares de crack. Desse total, 50 mil são crianças e adolescentes – o que equivale a 14% dos viciados.

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Para a presidente do TJMA, a adoção de políticas públicas em favor da infância e juventude é prioridade da atual gestão do Poder Judiciário e atende às exigências do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
 

Conforme a lei, é dever da família, da comunidade e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à educação, ao esporte, ao lazer, entre outros.

 

“Os jovens que abusam do consumo das drogas certamente não terão um futuro promissor, ou sequer terão um futuro. Está provado que, quanto mais cedo se inicia o uso de uma substância tóxica, maior é a probabilidade do aumento na quantidade e na variedade do uso”, alertou a desembargadora.

 

                                                          

Helena Barbosa

Assessoria de Comunicação do TJMA

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