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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

CNJ conclama população a participar do combate à corrupção



CNJ conclama população a participar do combate à corrupção

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança, nesta segunda-feira (09/12) – Dia Internacional de Combate à Corrupção –, uma campanha nas redes sociais para estimular os cidadãos a adotar comportamento mais ético em situações corriqueiras, nas quais comportamentos desonestos passam quase despercebidos. As peças criadas tentam mostrar que o cidadão revoltado com a corrupção no setor público compra produtos piratas e aceita pagar propina para se beneficiar de uma situação que não ajuda no combate à corrupção.

A compra de um produto pirata, embora pareça um ato inocente, pode alimentar uma rede que se mantém no mercado pela prática de inúmeros crimes, como a corrupção de autoridades e policiais. Além disso, a pirataria prejudica o País, pois sobrevive da sonegação de impostos e da exploração do trabalho irregular. Da mesma forma, ao pagar propina, a pessoa está olhando apenas para seu interesse imediato, em detrimento do País e da sociedade.

A campanha é apenas uma pequena parte da ação do CNJ em prol do restabelecimento da moralidade no País. Como órgão de controle administrativo e financeiro do Poder Judiciário, o Conselho vem atuando para coibir eventuais desvios de magistrados e também no estabelecimento de normas que deem mais transparência aos atos dos tribunais.

Neste ano, o Poder Judiciário, sob a coordenação do CNJ, estabeleceu como prioridade a Meta 18, que determina o julgamento dos processos relativos a improbidade administrativa e crimes contra a administração pública. A estimativa é julgar 30 mil processos até o fim de 2013.

Campanha – Foram produzidas peças que serão postadas no Facebook e frases para o Twitter que utilizarão a hashtag #CorrupcaoNao. Em integração com a campanha, a Agência CNJ de Notícias fez entrevistas com os conselheiros Gilberto Martins e Luiza Cristina Fonseca Frischeisen,  que falam sobre as ações do CNJ para combater a corrupção. Os depoimentos também estarão disponíveis no YouTube.

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