A Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania (Sedihc) abriu, nesta segunda-feira (7), o I Encontro Regionalizado "O Sistema Único de Assistência Social (Suas) e Comunidades Quilombolas", em Itapecuru-Mirim. O evento, que termina nesta terça-feira (8), tem por objetivo capacitar as equipes municipais sobre o atendimento às comunidades quilombolas nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), além de discutir questões relativas ao acesso a serviços, programas e benefícios socioassistenciais.
A ação visa reunir lideranças das comunidades quilombolas, coordenadores e técnicos da política de assistência social para troca de experiências sobre o atendimento realizado pelos Cras a tal público. Também serão traçadas estratégias para maior qualificação da oferta de serviços nos territórios e da busca ativa para estas famílias. Assim, tais medidas são empregadas para permitir o acesso às políticas de assistência social e a defesa de direitos.
A secretária Luiza Oliveira disse que ao longo da história, a participação de todos os atores sociais na luta para a garantia de direitos, mostra-se fundamental para o êxito dos trabalhos. “Visamos por meio deste evento o repasse de conhecimentos, troca de experiências entre os participantes, na perspectiva de contribuir para o aprimoramento da gestão e a qualificação dos serviços ofertados pela Sedihc à população", afirmou.
Atualmente o Brasil possui 2.197 comunidades reconhecidas oficialmente, sendo 527 localizadas no Maranhão. A Sedihc, no que compete suas ações, tem somado esforços para ofertar serviços que atendam a esta população ou que viabilizem o seu atendimento. Seis Cras são cofinanciados para o alcance comunidades quilombolas, sendo estes localizados nos municípios de Itapecuru, Vargem Grande, Codó, Colinas, Belágua e Matões do Norte.
Agência de Notícias.
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