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terça-feira, 30 de abril de 2019

DEUS CHAMA BETH CARVALHO PRA CANTAR COM OS ANJOS NOS CÉUS


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            BETH CARVALHO PARTE AO ENCONTRO DE DEUS E DEIXA O SAMBA DE LUTO

Elizabeth Santos Leal de Carvalho, mais conhecida como Beth Carvalho (Rio de Janeiro5 de maio de 1946 - Rio de Janeiro30 de abril de 2019) foi uma cantora e compositora brasileira de samba. Desde que começou a fazer sucesso, na década de 1970, Beth se tornou uma das maiores intérpretes do gênero, ajudando a revelar nomes como Luiz Carlos da VilaJorge AragãoZeca PagodinhoAlmir Guineto, o grupo Fundo de Quintal e Arlindo Cruz e Bezerra da Silva.

Vida pessoal

Beth era filha de João Francisco Leal de Carvalho e Maria Nair Santos Leal de Carvalho. Tinha uma única irmã, chamada Vânia Santos Leal de Carvalho.[3] Decidiu seguir a carreira artística após ganhar um violão da mãe.[4] Aos oito anos, ouvia emocionada as canções de Sílvio CaldasElizeth Cardoso e Aracy de Almeida, grandes amigos de seu pai, que era advogado. Sua avó, Ressú, tocava bandolim e violão. Sua mãe tocava pianoclássico. Sua irmã Vânia cantava e gravou discos de samba.
Beth fez balé por toda infância e na adolescência estudou violão, numa escola de música. Seguindo essa área, se tornou professora de música e passou a dar aulas em escolas locais. Morou em vários bairros do Rio e seu pai a levava com regularidade aos ensaios das escolas e rodas de samba, onde ela dançava em apresentações. Nas festas e reuniões musicais com seus amigos, na anos 60, surgia a cantora Beth Carvalho, influenciada por tudo isso e pela Bossa Nova, gênero que ela passou a gostar, escrevendo letras e cantando.
                                  
Em 1964, seu pai foi cassado pelo golpe militar por ter pensamentos de esquerda. Para segurar a barra pesada que sua família enfrentou durante a ditadura, Beth voltou a dar aulas de violão, dessa vez para 40 alunos. Graças à formação política recebida de seus pais, Beth Carvalho é uma artista engajada nos movimentos sociais, políticos e culturais brasileiros e de outros povos. Um exemplo recente foi a conquista, ao lado do cantor Lobão e de outros companheiros da classe artística, de um fato que até então era inédito no mundo: A numeração dos discos.
Em 1979, Beth se casou com Édson de Souza Barbosa, craque do futebol brasileiro (revelado pelo Bonsucesso RJ, jogou pelo Corinthians, São Paulo e Palmeiras - SP. Desde aquela época até hoje é um grande amante do samba. No dia 22 de Fevereiro de 1981nasceu sua primeira e única filha, Luana, nome escolhido pelo pai. Hoje, Luana Carvalho é atriz e cantora, se espelhando no sucessos de sua mãe.
Em entrevistas, Beth confessou que ser mãe foi e é a coisa mais importante que já aconteceu em sua vida. Poucos anos após o nascimento da filha, separou-se do marido. Depois dele, casou-se outras vezes e teve novos namorados. Morava no Condomínio Edifício Praia Guinle, no bairro de São ConradoRio de Janeiro.
Carreira Musical
A carreira de Beth Carvalho se originou na Bossa nova. No início de 1968 participou no movimento Música nossa, que foi fundado pelo jornalista Armando Henrique, e pelo hoje, maestro Hugo Bellard. Os espetáculos eram realizados no Teatro Santa Rosa, em Ipanema, onde teve a oportunidade de gravar uma das suas canções "O Som e o Tempo", no longplay do Música nossa. Nesta época ela gravou com o cantor Taiguara, pela gravadora Emi-Odeon. Em 1965, gravou o seu primeiro compacto simples com a música “Por quem morreu de amor”, de Menescal e Bôscoli. Em 66, já envolvida com o samba, participou do show “A Hora e a Vez do Samba”, ao lado de Nelson Sargento e Noca da Portela. Vieram os festivais e Beth participou de quase todos: Festival Internacional da Canção (FIC), Festival Universitário, Brasil Canta no Rio, entre outros.
No FIC de 68, conquistou o 3º lugar com “Andança”, de Edmundo SoutoPaulinho Tapajós e Danilo Caymmi, e ficou conhecida em todo o país. Além de seu primeiro grande sucesso, “Andança” é o título de seu primeiro LP lançado no ano seguinte. A partir de 73, passou a lançar um disco por ano e se tornou sucesso de vendas, emplacando vários sucessos como “1.800 Colinas”, “Saco de Feijão”, “Olho por Olho”, “Coisinha do Pai”, “Firme e Forte” e “Vou Festejar”, "Acreditar", "Mas quem disse que eu te esqueço". Beth Carvalho é reconhecida por resgatar e revelar músicos e compositores do samba.
Em 1972, buscou Nelson Cavaquinho para a gravação de “Folhas Secas” e em 1975, fez o mesmo com Cartola, ao lançar “As Rosas Não Falam”. Diz o poeta que todo artista tem de ir onde o povo está. Esses versos, além de grande verdade, definem com rara precisão a atitude de Beth Carvalho diante da vida.

                             Imagem relacionada Beth era inquieta. Não espera que as coisas lhe cheguem, vai mesmo buscar. Pagodeira, conhece a fertilidade dos compositores do povo e, mais do que isso, conhece os lugares onde estão, onde vivem, onde cantam, como cantam e como tocam. Frequentadora assídua dos pagodes, entre eles os do Cacique de Ramos, Beth Carvalho revelou artistas como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Luis Carlos da Vila, Jorge Aragão e muitos outros. Por essa característica, Beth ganhou a alcunha de "Madrinha do Samba". Mais do que isso, a cantora trouxe um novo som ao samba, porque introduziu em seus shows e discos instrumentos como o banjo com afinação de cavaquinho, o tan-tan e o repique de mão, que até então eram utilizados exclusivamente nos pagodes do Cacique.
A partir daí, esta sonoridade se proliferou por todo o país e Beth passou a ser chamada de Madrinha do Pagode. Sambista de maior prestígio e popularidade do Brasil, é aclamada também como Diva dos Terreiros. Foram 51 anos de carreira, 31 discos, 2 DVDs e apresentações em diversas cidades do mundo: AngolaAtenas (onde representou o Brasil no festival “Olimpíada Mundial da Canção” em um teatro de arena construído há 400 anos a.C. Hoje, Beth tem um busto na Grécia), BerlimBoston (na Universidade de Harvard), Buenos Aires (no Luna Park projeto “Sin Fronteiras” da cantora e amiga Mercedes Sosa), Espinho, FrankfurtMuniqueJohannesburgoLisboa (no show do jornal comunista “Avante”, para um público de 300 mil pessoas), LobitoLuandaMadriMiamiMontevidéuMontreux (onde participou do famoso festival em 87, 89 e 2005), NiceNew JerseyNova York (no Carnegie Hall), NewarkParisPunta del EsteSão FranciscoSowetoVaradero (Cuba), ZuriqueMilãoPadovaToulouse e Viena. No Japão, embora nunca tenha feito shows, vendeu milhares de cópias de CDs e teve sua carreira musical incluída no currículo escolar da Faculdade de Música de Kyoto. Beth Carvalho recebeu 6 Prêmios Sharp, 17 Discos de Ouro, 9 de Platina, 1 DVD de platina, centenas de troféus e premiações diversas.
Em 1984, foi enredo da Escola de Samba Unidos do Cabuçu, “Beth Carvalho, a enamorada do samba”, com o qual a escola foi campeã e subiu para o Grupo Especial. Como o Sambódromo foi inaugurado naquele mesmo ano, Beth e a Cabuçu foram as primeiras campeãs do Sambódromo. Dentre todas as homenagens já feitas à grande cantora, Beth considera esta, a maior de todas. E declara: “Não existe no mundo, nada mais emocionante do que ser enredo de uma escola de samba. É a maior consagração que um artista pode ter”. Em 85, Beth foi enredo novamente. Dessa vez, da escola de samba Boêmios de Inhaúma.
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Em 1997, viu a música “Coisinha do Pai”, grande sucesso de seu repertório, ser tocada no espaço sideral, quando a engenheira brasileira da Nasa Jacqueline Lyra, programou para ‘acordar’ o robô em Marte.[5] Beth Carvalho gravou o 25º disco, “Pagode de Mesa” ao vivo, em apresentação na gravadora Universal Music. Max Pierre, diretor artístico da Universal, traduziu o que ela costuma fazer sempre: cantar o samba de raiz em torno das mesas de quintais, terreiros e quadras, nos pagodes que reúnem os melhores partideiros, músicos e poetas do gênero.
Embora Mangueirense de coração, Beth foi homenageada pela Velha Guarda da Portela, com uma placa alusiva ao fato de ser a cantora que mais gravou seus compositores. Em junho de 2002, recebeu das mãos de D. Zica, viúva de Cartola, o Troféu Eletrobrás de Música Popular Brasileira. A entrega desse Troféu, realizada no Teatro Rival do Rio de Janeiro, tornou-se, com Beth Carvalho, um recorde de bilheteria da casa. Carioca da gema e amiga de Cuba, foi solicitada pela presidência da Câmara Municipal do Rio deJaneiro para entregar a Fidel Castro, o título de Cidadão Honorário da cidade.
Seu 26º disco, “Pagode de Mesa 2”, concorreu ao Grammy Latino na categoria melhor disco de samba. O 27° foi o CD “Nome Sagrado – Beth Carvalho canta Nelson Cavaquinho”, seu compositor preferido, com participação do afilhado Zeca Pagodinho, Wilson das Neves, Guilherme de Brito (parceiro mais constante de Nelson). Este projeto foi tirado de uma gravação caseira do arquivo de Beth e vendido em bancas de jornal. A cantora obteve grande repercussão pela ousadia da empreitada e concorreu ao Prêmio TIM de Música Brasileira como melhor disco de samba. Seu 28° CD, “Beth Carvalho canta Cartola“, foi uma compilação idealizada pelo jornalista e grande fã de Beth, Rodrigo Faour. Beth foi a intérprete preferida de Cartola e responsável pela volta desse grande mestre à mídia.
Em 2004, a cantora gravou seu primeiro DVD Beth Carvalho - A Madrinha do Samba, que lhe rendeu um disco de Platina. O CD que saiu junto foi disco de ouro e indicado ao Grammy Latino de 2005 como Melhor Álbum de Samba. Depois de lançar este trabalho com sucessos acumulados ao longo dos anos, em 2005 Beth Carvalho seguiu em turnê internacional, fechada com chave de ouro no Festival de Montreux, exatamente 18 anos após sua primeira apresentação na Suíça.
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Este registro será lançado em DVD pela gravadora Eagle, com distribuição na Europa, Japão, EUA e Brasil.[7] A turnê mostrou sua força em números: mais de 10 mil pessoas assistiram ao show em Toulouse, na França, platéia lotada no Herbst Theatre, em São Francisco e lotação esgotada em Los Angeles. Em dezembro do mesmo ano, a cantora abriu o Theatro Municipal do Rio de Janeiro para celebrar o Dia Nacional do Samba e seus 40 anos de carreira.
O show antológico, que reuniu grandes sambistas da atualidade, como Dona Ivone LaraMonarco, Nelson Sargento, Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, entre outros, foi lançado em CD/DVD no fim de 2006, inaugurando seu próprio selo “Andança”. Em 2007, a cantora lançou também pelo selo Andança, o CD/DVD “Beth Carvalho canta o Samba da Bahia”, com um repertório de sambas de compositores baianos, de diferentes gerações. O DVD foi gravado pela Conspiração Filmes em agosto de 2006, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Entre os convidados , estavam Gilberto GilMaria BethâniaCaetano VelosoMargareth MenezesCarlinhos BrownDaniela MercuryIvete SangaloOlodumRiachão, Danilo Caymmi, entre outros. 
O DVD traz ainda um histórico documentário sobre o samba de roda da Bahia. Em 2013 recebeu homenagem da escola de samba paulistana Acadêmicos do Tatuapé com o enredo "Beth Carvalho, a madrinha do samba".
No começo de 2014, Beth gravou um DVD no Parque Madureira, com antigos sucessos da época em que efervesceu o Bloco Cacique de Ramos e novos sucessos do CD "Nosso Samba Tá Na Rua", com participações especiais de Zeca Pagodinho e de sua sobrinha Lu Carvalho e ganhou uma exposição sobre sua vida e carreira no Imperator - Centro Cultural João Nogueira.

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Beth também foi convidada pelo empresário José Maurício Machline, diretor do Prêmio da Música Brasileira, para ser curadora da 25ª Edição do Prêmio, formando uma comissão de organização juntamente com Zélia Duncan e o pesquisador e historiador Sérgio Cabral, resultando numa belíssima premiação, com as músicas e artistas escolhidos por Beth e Sérgio Cabral e o texto de Zélia Duncan. Mesmo ainda se locomovendo de cadeira de rodas e aos poucos voltando a andar, Beth participou também da turnê do Prêmio, junto com Arlindo Cruz, Dudu Nobre, Altay Veloso, Zélia Duncan e Mariene de Castro.
Beth participou também da gravação do DVD da 25ª Edição do Prêmio da Música Brasileira junto com Dudu Nobre, Beatriz Rabello, Péricles, Xande de Pilares, Arlindo Cruz, Mariene de Castro, Zélia Duncan e a cantora beninense Angélique Kidjo, com a a atriz Cris Vianna como mestre de cerimônia.

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Beth Carvalho faleceu nesta terça-feira 30 de abril de 2019, aos 72 anos de idade. Estava internada desde janeiro. A causa ainda não foi divulgada




Abertas inscrições para o Congresso da Abraji 2019


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A partir desta segunda-feira (22.abr.2019), estão abertas as inscrições para o maior encontro de Jornalismo da América Latina. O 14º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji acontece de 27.jun.2019 a 29.jun.2019  na Universidade Anhembi Morumbi, no campus Vila Olímpia (Rua Casa do Ator, 275) em São Paulo.

De hoje a 4.jun.2019, as inscrições têm preço promocional. A partir de 4.jun, os valores serão reajustados.
Categoria
Preço até 04/06
Preço após 04/06
Profissional não associado
R$ 490
R$ 550
Profissional associado
R$ 300
R$ 350
Estudante não associado
R$ 310
R$ 350
Estudante associado
R$ 215
R$ 250

Grupos de 6 ou mais pessoas têm desconto especial de 17% no valor das inscrições. Para fazer inscrição de grupos, monte o seu e entre em contato com congresso@abraji.org.br. Realizado anualmente desde 2005, o Congresso da Abraji reuniu mais de 800 pessoas em 2018. Daniel Bramatti, presidente de Abraji, destaca a importância do Congresso para a reflexão sobre o jornalismo.

 “Neste ano teremos oportunidade de debater o contexto internacional em que governos autoritários fomentam o ódio à imprensa ao mesmo tempo em que corroem outras salvaguardas da democracia”, comenta. “Também vamos discutir o turbulento cenário de transição para os meios digitais e os caminhos para dar sustentabilidade econômica aos veículos tradicionais e aos novatos.”

Este ano estão confirmadas as participações de ao menos dez convidados internacionais: Adam B. Ellick, produtor executivo do New York Times da série de vídeos “Operation Infektion”, sobre desinformação; Ken Bensinger, repórter do time de investigações do BuzzFeed News nos EUA; Mago Torres, professora de jornalismo na Universidad Iberoamericana que colaborou no Panama Papers; Gabriel Dance, editor-adjunto de investigações do New York TimesDiego Salazar, colaborador do New York Times em espanhol; Moez Chakchouk, diretor-adjunto geral de comunicações e informação da UNESCOEmilia Diaz-Struck,coordenadora para América Latina do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, sigla em inglês); Marzena Suchan, editora-chefe do Onet, o maior jornal digital da Polônia; Luz Mely Reyes, diretora e co-fundadora da agência de notícias Efecto Cocuyo, cobre política na Venezuela há mais de 25 anos e Rachel Glickhouse, gerente do projeto Documenting Hate (Documentando o Ódio), da ProPublica

Entre os destaques nacionais, haverá palestras com Cris Bartis e Juliana Wallauer, apresentadoras do podcast Mamilos; Pedro Bial, apresentador do talk-show Conversa com Bial que revelou as denúncias contra João de Deus; Lola Ferreira, repórter na Gênero e Número; Ivan Mizanzuk, produtor dos podcast AntiCast e Projeto Humanos, dedicado ao formato narrativo; e outros jornalistas e profissionais de áreas como tecnologia, política e direitos humanos. Outros nomes estão em processo de confirmação.




Os painéis acontecem paralelamente, o que significa que haverá atividades em mais de uma sala ao mesmo tempo. No ato da inscrição, o participante deve escolher a quais painéis prefere assistir. Dessa maneira, fica garantida a entrada nas palestras de todos os que se inscreverem antes da lotação máxima. Todo participante recebe uma senha, e pode fazer alterações na grade pelo site do Congresso.

Serviço

14º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo 
Universidade Anhembi Morumbi
Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia – São Paulo, SP
27 a 29 de junho de 2019
Inscrições em congresso.abraji.org.br

domingo, 28 de abril de 2019

A DIFERENÇA ENTRE JORNALISMO INVESTIGATIVO E ESPIONAGEM




JORNALISMO INVESTIGATIVO

O principal objetivo do jornalismo investigativo é torna público o que está oculto. Geralmente o que está oculto prejudica a sociedade, daí a importância de se tornar o fato público, para que as autoridades tomem as providências cabíveis sobre o caso.

O repórter investigativo, além de usar as suas fontes de noticias, tem que ter um bom faro jornalístico, percepção, conhecimento total sobre o que está investigando e está atento a tudo e a todos que estiverem ligados ao caso. O repórter investigativo não pode descartar nenhuma hipótese, até mesmo as mais impossíveis.
Além disso, nós repórteres investigativos temos que ter olhos e ouvidos dentro dos segmentos da sociedade.  Ai está a diferença, o que leva o jornalismo investigativo chegar primeiro a informação e a elucidação dos mais variados crimes dos quais o repórter está investigando.



O jornalismo investigativo é muito complexo e de alto risco, No Maranhão, ninguém quer fazer parte dessa área jornalística por não ter uma proteção, já que os profissionais desse ramo jornalistico, não usam coletes a prova de bala e nem armas.

É uma linha jornalística que requer coragem, atenção, muita informação e uma boa fonte, pois qualquer vacilo jornalístico, pode terminar em um processo, ou até na sua própria morte, como já imos casos onde jornalistas investigativos foram torturados e mortos.
                                                 
Espionagem


espionagem segundo Sun Tzu, em A Arte da Guerra, é um ato só permitido entre beligerantes, nações, grupos guerrilheiros em guerra e/ou guerrilha, e consiste na prática de obter informações de caráter sigiloso relativas a governos ou organizações, sem a autorização desses, para obter certa vantagem militarpolíticaeconômicacientíficatecnológica e/ou social. A prática manifesta-se geralmente como parte de um esforço organizado (ou seja, como ação de um grupo governamental ou empresarial).

Um espião é um agente empregado para obter tais segredos. A definição vem sendo restringida a um Estado que espia inimigos potenciais ou reais, primeiramente para finalidades militares, mas ela abrange também a espionagem envolvendo empresas inimigas entre si concorrentes e em "guerrilha"; em (conhecida como espionagem industrial) e pessoas físicas, através de contratação de detetives particulares, em espionagem sempre existe um litígio, ou seja espionagem é uma ação criminosa.
Espionagem é uma prática criminosa, muito usado no governo  nos governos comunistas. É uma maneira suja, desleal e ilegal de perseguir e obter informações para neutralizar os adversários políticos.
Temos um exemplo típico no Maranhão quando em 2018, ano das eleições, descobrimos que um grupo de oficiais PMMA, na maioria coronéis, montaram um esquema para espionar adversários do governador Flávio Dino. O que constitui-se  uma ação criminosa!
Quando a notícia tornou-se pública, o governo saiu da reta e deixou os coronéis em maus lençóis, respondendo processo criminal por prática de crime de espionagem.
Repórter investigativo Stenio Johnny
O jornalismo investigativo é um trabalho sério e garantido por lei, a espionagem é uma prática criminosa que deve ser combatida em toda a aldeia global, foge os princípios constitucionais, é uma prática criminosa comum em governos comunista opressor, que deve ser combatida
O repórter investigativo é um salva-guarda da notícia que  torna publico o que está oculto, prejudicando a  sociedade.
O espião presta um desserviço a sociedade. É um trabalho desonesto, onde na maioria das vezes, os governos principalmente do partido comunista em todo mundo, se utiliza da máquina pública de segurança, para transformar homens que são treinados para dar segurança a população, em verdadeiros espiões a serviço do Estado. Todo espião é criminoso e deve ser preso.


Veja abaixo vídeo da entrevista concedida ao programa Mandou Legal do apresentador Oswaldo Sousa na TV Guará, onde repórter Stenio Johnny fala um pouco do trabalho do jornalismo investigativo.           

                     




                        
                           Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
                                                          OJIE



                                                  Por: Stenio Johnny
                                          Radialista/Repórter Investigativo
                                                  RI/RPJ-MA 0001541

INCRA PEDE REFORÇO A POLÍCIA FEDERAL, PARA REALIZAR NOTIFICAÇÃO AOS INVASORES DE TERRAS FEDERAIS NO MARANHÃO

     
                    Superintendente do INCRA-MA, diz que pessoas humildes que residem nessas áreas poderão ser mantidas nas terras.

O Instituto de Colonização de Reforma Agrária(INCRA), esteve na manhã da quarta-feira(19), realizando uma operação, para fazer notificações as pessoas que se apropriaram indevidamente de uma área do Governo Federal com cerca de 600 hectares, em terra de assentamento do INCRA-MA, na localidade Cubique uma área que fica entre as cidade as  cidades maranhenses de Raposa e Paco do Lumiar que estão sendo ocupadas ilegalmente por pessoas de diversos níveis sociais.

A operação que estava sendo realizada pelos técnicos do INCRA, para notificar os moradores das áreas invadidas, foi abortada por falta de segurança, o pessoal que reside na localidade impediram os servidores do INCRA  realizar as notificações.

                             
                 George Aragão Superintendente do INCRA, pediu apoio a PF para realizar a operação

Conversamos por telefone com o superintende do INCRA George Melo Aragão que nos informou que devido ao impedimento do órgão realizar os trabalhos de notificação, o INCRA enviou um ofício a superintendente da Polícia Federal no Maranhão, para que homens da PF dessem apoio, para que a operação seja realiza com segurança. Pedido que foi atendido de plano pela superintendência da Polícia Federal.

O Superintendente do INCRA, informou que falta  apenas ser marcado o dia para realização da operação, onde serão feita as notificações, dando o prazo de trinta dias para que os invasores deixem as terras federais. Passado o prazo, O INCRA entrará junto a justiça federal com ação de desaproriação de terras

Falou que o trabalho que o órgão está realizando nessas áreas do Governo Federal, é com o objetivo de resgatar as terras federais apropriadas ilegalmente no Maranhão. Disse que as propriedades adquiridas ilicitamente nessas áreas, serão devolvidas ao governo Federal. 

Um georreferenciamento foi feito e as pessoas humildes que residem nessas áreas poderão ser mantidas nas terras, após o trâmite legal do assentamento que está sendo realizado pelo INCRA. Concluiu!


                   Repórter investigativo Stenio Johnny, esteve presente acompanhando os trabalhos dos técnicos do INCRA-MA

A reportagem SJNOTÍCIASMA, esteve no local acompanhando todo o trabalho das esquipes do INCRA no local. Durante a operação a operação, constatamos que dentre as aterras do Governo Federal ocupadas ilegalmente, estão imóveis  como:

Chácara de um procurador de justiça que cria até avestruz sem permissão do IBAMA, fazenda, sítios e estabelecimentos comercias de empresários, políticos, advogados, engenheiros, médicos, comerciantes e até um jornalista teria construído uma mansão em área de propriedade do Governo Federal, que foram apropriadas ilegalmente e que serão devolvidas ao INCRA.






                        
                           Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
                                                           OJIE




                                                  Por: Stenio Johnny
                                          Radialista/Repórter Investigativo
                                                  RI/RPJ-MA 0001541